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Brasil inicia processo de resposta a taxas dos EUA
Presidente dos EUA, Donald Trump, evocou motivos sobretudo políticos, como uma alegada perseguição judicial contra Jair Bolsonaro, para emitir as tarifas adicionais de 50%.
O Governo brasileiro autorizou o início de consultas para avaliar a aplicação da lei da reciprocidade contra as tarifas adicionais de 50% impostas pelos Estados Unidos a grande parte das importações do Brasil, de acordo com fontes diplomáticas.
A Câmara de Comércio Exterior (Camex) foi notificada na quinta-feira e tem 30 dias para fazer uma análise e determinar se as medidas tomadas pelo Governo norte-americano se enquadram na lei, disseram estas fontes à agência de notícias espanhola EFE.
Em vigor desde julho, a lei da reciprocidade determina os procedimentos de proteção económica para responder a medidas ou barreiras unilaterais impostas por parceiros comerciais que restrinjam as exportações brasileiras.
Se a análise for positiva, a Camex vai criar um grupo de trabalho para sugerir contramedidas económicas, na área dos bens, serviços ou propriedade intelectual.
O Governo norte-americano vai ser notificado formalmente esta sexta-feira pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil e pode manifestar-se ao longo da investigação aberta pela Câmara de Comércio, escreveu ainda a EFE.
Da mesma forma, fontes do Ministério das Relações Exteriores esclarecem que o canal diplomático continua aberto para negociar as tarifas, que entraran em vigor no dia 6 de agosto.
Como justificação, o Presidente norte-americano, Donald Trump, evocou motivos sobretudo políticos, como uma alegada perseguição judicial contra o ex-dirigente brasileiro Jair Bolsonaro, que enfrenta um julgamento por golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal.
Desde o anúncio destas tarifas, vários membros do Governo brasileiro tentaram estabelecer um canal de diálogo com a Administração Trump, com o objetivo de negociar as sanções comerciais, mas até agora sem sucesso.
O Brasil iniciou, anteriormente, um processo de consulta na Organização Mundial do Comércio e contratou um escritório de advocacia nos Estados Unidos para defender os interesses de Brasília.
Correio da Manhã

Presidente dos EUA, Donald Trump, evocou motivos sobretudo políticos, como uma alegada perseguição judicial contra Jair Bolsonaro, para emitir as tarifas adicionais de 50%.
O Governo brasileiro autorizou o início de consultas para avaliar a aplicação da lei da reciprocidade contra as tarifas adicionais de 50% impostas pelos Estados Unidos a grande parte das importações do Brasil, de acordo com fontes diplomáticas.
A Câmara de Comércio Exterior (Camex) foi notificada na quinta-feira e tem 30 dias para fazer uma análise e determinar se as medidas tomadas pelo Governo norte-americano se enquadram na lei, disseram estas fontes à agência de notícias espanhola EFE.
Em vigor desde julho, a lei da reciprocidade determina os procedimentos de proteção económica para responder a medidas ou barreiras unilaterais impostas por parceiros comerciais que restrinjam as exportações brasileiras.
Se a análise for positiva, a Camex vai criar um grupo de trabalho para sugerir contramedidas económicas, na área dos bens, serviços ou propriedade intelectual.
O Governo norte-americano vai ser notificado formalmente esta sexta-feira pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil e pode manifestar-se ao longo da investigação aberta pela Câmara de Comércio, escreveu ainda a EFE.
Da mesma forma, fontes do Ministério das Relações Exteriores esclarecem que o canal diplomático continua aberto para negociar as tarifas, que entraran em vigor no dia 6 de agosto.
Como justificação, o Presidente norte-americano, Donald Trump, evocou motivos sobretudo políticos, como uma alegada perseguição judicial contra o ex-dirigente brasileiro Jair Bolsonaro, que enfrenta um julgamento por golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal.
Desde o anúncio destas tarifas, vários membros do Governo brasileiro tentaram estabelecer um canal de diálogo com a Administração Trump, com o objetivo de negociar as sanções comerciais, mas até agora sem sucesso.
O Brasil iniciou, anteriormente, um processo de consulta na Organização Mundial do Comércio e contratou um escritório de advocacia nos Estados Unidos para defender os interesses de Brasília.
Correio da Manhã