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Braga: CCDR-N autoriza retirada material poluente de sucata
A Comissão de Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) autorizou os proprietários de uma sucata de Braga a retirarem, segunda-feira, várias toneladas de material poluente para uma outra empresa certificada ambientalmente, anunciou hoje o presidente da auatarquia.
Mesquita Machado adiantou que o material da sucata de Celeiróz, selada segunda-feira pela CCDR-N, será transportado pela Scraps - Comércio Metais, certificada para abate de veículos em fim de vida.
A Comissão tomou segunda-feira posse administrativa dos terrenos onde, há mais de 30 anos, estavam instaladas, duas sucatas na freguesia de Celeirós, concelho de Braga.
O acordo teve a intermediação da autarquia com o objectivo de - adiantou Mesquita Machado - "fazer cumprir as regras ambientais" e preservar a actividade da empresa que, vai agora licenciar-se, em Sobreposta, no Parque Municipal de Sucatas.
A empresa já havia adquirido um pavilhão no Parque, de modo a tornar-se num centro de abate devidamente licenciado e com os equipamentos para a retirada de óleos e outros produtos poluentes.
Mesquita Machado relevou que Braga "é o único município que tem um parque de sucatas que vai entrar em funcionamento".
No entanto, no final da reunião de câmara, o líder da Coligação "Juntos por Braga", o social-democrata Ricardo Rio lamentou, em declarações aos jornalistas, que durante seis anos a Câmara não tenha persuadido os sucateiros a legalizarem-se.
"A autarquia chegou a ter uma parceria com uma sucata ilegal", lamentou.
Diário Digital / Lusa
A Comissão de Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) autorizou os proprietários de uma sucata de Braga a retirarem, segunda-feira, várias toneladas de material poluente para uma outra empresa certificada ambientalmente, anunciou hoje o presidente da auatarquia.
Mesquita Machado adiantou que o material da sucata de Celeiróz, selada segunda-feira pela CCDR-N, será transportado pela Scraps - Comércio Metais, certificada para abate de veículos em fim de vida.
A Comissão tomou segunda-feira posse administrativa dos terrenos onde, há mais de 30 anos, estavam instaladas, duas sucatas na freguesia de Celeirós, concelho de Braga.
O acordo teve a intermediação da autarquia com o objectivo de - adiantou Mesquita Machado - "fazer cumprir as regras ambientais" e preservar a actividade da empresa que, vai agora licenciar-se, em Sobreposta, no Parque Municipal de Sucatas.
A empresa já havia adquirido um pavilhão no Parque, de modo a tornar-se num centro de abate devidamente licenciado e com os equipamentos para a retirada de óleos e outros produtos poluentes.
Mesquita Machado relevou que Braga "é o único município que tem um parque de sucatas que vai entrar em funcionamento".
No entanto, no final da reunião de câmara, o líder da Coligação "Juntos por Braga", o social-democrata Ricardo Rio lamentou, em declarações aos jornalistas, que durante seis anos a Câmara não tenha persuadido os sucateiros a legalizarem-se.
"A autarquia chegou a ter uma parceria com uma sucata ilegal", lamentou.
Diário Digital / Lusa