- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,470
- Gostos Recebidos
- 1
Bombeiros e GIPS vivem clima de tensão, garante LBP
Os Bombeiros e os Grupos de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR atravessam um clima de conflito no combate aos incêndios, devido, no entender do presidente da Liga dos Bombeiros Profissionais (LBP), a uma pouco clara definição de competências no terreno, assim como de alguma «falta de bom senso».
Em declarações à TSF, Duarte Caldeira recorda que as coisas pioraram quando um capitão da GNR avançou com um processo em tribunal contra 24 bombeiros de Condeixa-a-Nova, comandantes e elementos da direcção, por estes entoarem canções infantis durante as operações rescaldo de um incêndio. Queixas que o presidente da LBP considera «absurdas».
Recordando que estes bombeiros não são «malfeitores», mas «pessoas de bem que dão a sua disponibilidade ao serviço público nos bombeiros» e que por isso «merecem da nossa parte total solidariedade», Duarte Caldeira acrescenta que, «quando digo que é absurdo, isto resulta daquilo que é conhecido como alegação e que justificou esta mesma queixa. Não me parece que tenha qualquer validade ou cabimento para agir judicialmente contra um tão elevado número de pessoas responsáveis por corporações de bombeiros do distrito de Coimbra».
A figura máxima da LBP recorda, inclusivamente, o caso de um «graduado da GNR», que, «num entendimento completamente distorcido do quadro legal, se permitiu ameaçar com voz de prisão» um comandante do distrito de Vila Real, por este usar «uma técnica que está habilitado legalmente».
Estes motivos levam Caldeira a afirmar que o relacionamento entre os bombeiros e GIPS tem registado alguns «sinais de tensão», razão pela qual é preciso definir competências no terreno, sendo que «não pode apenas ser da parte dos bombeiros diligenciado no sentido de suprir dessas tensões. Tem da parte dos graduados da GNR de haver um entendimento e um esforço no mesmo sentido».
Até porque «há falta de bom senso», acrescenta.
Os Bombeiros e os Grupos de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR atravessam um clima de conflito no combate aos incêndios, devido, no entender do presidente da Liga dos Bombeiros Profissionais (LBP), a uma pouco clara definição de competências no terreno, assim como de alguma «falta de bom senso».
Em declarações à TSF, Duarte Caldeira recorda que as coisas pioraram quando um capitão da GNR avançou com um processo em tribunal contra 24 bombeiros de Condeixa-a-Nova, comandantes e elementos da direcção, por estes entoarem canções infantis durante as operações rescaldo de um incêndio. Queixas que o presidente da LBP considera «absurdas».
Recordando que estes bombeiros não são «malfeitores», mas «pessoas de bem que dão a sua disponibilidade ao serviço público nos bombeiros» e que por isso «merecem da nossa parte total solidariedade», Duarte Caldeira acrescenta que, «quando digo que é absurdo, isto resulta daquilo que é conhecido como alegação e que justificou esta mesma queixa. Não me parece que tenha qualquer validade ou cabimento para agir judicialmente contra um tão elevado número de pessoas responsáveis por corporações de bombeiros do distrito de Coimbra».
A figura máxima da LBP recorda, inclusivamente, o caso de um «graduado da GNR», que, «num entendimento completamente distorcido do quadro legal, se permitiu ameaçar com voz de prisão» um comandante do distrito de Vila Real, por este usar «uma técnica que está habilitado legalmente».
Estes motivos levam Caldeira a afirmar que o relacionamento entre os bombeiros e GIPS tem registado alguns «sinais de tensão», razão pela qual é preciso definir competências no terreno, sendo que «não pode apenas ser da parte dos bombeiros diligenciado no sentido de suprir dessas tensões. Tem da parte dos graduados da GNR de haver um entendimento e um esforço no mesmo sentido».
Até porque «há falta de bom senso», acrescenta.
DD