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Bombeiros de Alhandra continuam sem parque para os autotanques
Os bombeiros de Alhandra continuam sem um espaço onde estacionar os dois tanques pesados de transporte de água. A medida temporária continua a ser o estacionamento dos dois atrelados na avenida Major José Joaquim Paiva, junto á cimenteira Cimpor.
A presença dos tanques dos bombeiros obriga a que o trânsito se processe alternadamente, uma situação que não agrada aos condutores, moradores e aos próprios bombeiros.
“Com os tanques de água naquele lugar a circulação dos carros é muito complicada. Quando um camião da Cimpor tem de passar ali ainda pior, é tudo à justa”, refere a O MIRANTE Alfredo Nóbrega, morador.
“Não estamos contra o trabalho dos bombeiros, sabemos que a situação também não lhes agrada. O que lamentamos é a inércia da câmara e da junta em resolver o problema”, afirma Miguel Reis, outro residente.
O comandante dos bombeiros voluntários de Alhandra, Jerónimo Caetano, reconhece que a situação é incómoda e acredita que a solução possa chegar em breve.
“Não tenho dúvidas que os carros estão num sítio onde não deviam estar, mas não temos outro lugar onde os estacionar. Tudo isto tem estado dependente de um problema: os nossos portões têm falta de espaço para que os carros passem, é um problema que se vem arrastando.
A solução talvez passe pelos próprios bombeiros deitarem mãos à obra e alargarem os portões para que os tanques fiquem aqui dentro”, explica o comandante da corporação. De acordo com Jerónimo Caetano, os bombeiros já estacionaram os tanques noutro local, cedido pela junta, situado ao pé dos emissários da ETAR. Contudo a solução não vingou.
Os bombeiros de Alhandra continuam sem um espaço onde estacionar os dois tanques pesados de transporte de água. A medida temporária continua a ser o estacionamento dos dois atrelados na avenida Major José Joaquim Paiva, junto á cimenteira Cimpor.
A presença dos tanques dos bombeiros obriga a que o trânsito se processe alternadamente, uma situação que não agrada aos condutores, moradores e aos próprios bombeiros.
“Com os tanques de água naquele lugar a circulação dos carros é muito complicada. Quando um camião da Cimpor tem de passar ali ainda pior, é tudo à justa”, refere a O MIRANTE Alfredo Nóbrega, morador.
“Não estamos contra o trabalho dos bombeiros, sabemos que a situação também não lhes agrada. O que lamentamos é a inércia da câmara e da junta em resolver o problema”, afirma Miguel Reis, outro residente.
O comandante dos bombeiros voluntários de Alhandra, Jerónimo Caetano, reconhece que a situação é incómoda e acredita que a solução possa chegar em breve.
“Não tenho dúvidas que os carros estão num sítio onde não deviam estar, mas não temos outro lugar onde os estacionar. Tudo isto tem estado dependente de um problema: os nossos portões têm falta de espaço para que os carros passem, é um problema que se vem arrastando.
A solução talvez passe pelos próprios bombeiros deitarem mãos à obra e alargarem os portões para que os tanques fiquem aqui dentro”, explica o comandante da corporação. De acordo com Jerónimo Caetano, os bombeiros já estacionaram os tanques noutro local, cedido pela junta, situado ao pé dos emissários da ETAR. Contudo a solução não vingou.
O Mirante