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Bolsas europeias em alta à espera de nova intervenção do presidente da Reserva Federal dos EUA
Jerome Powell afirma que não seria "apropriado" reduzir as taxas de juro.
As principais bolsas europeias estavam esta quarta-feira em alta, num dia em que os investidores estarão mais uma vez atentos ao discurso do presidente da Reserva Federal dos EUA (Fed), Jerome Powell.
Às 09:00 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a avançar 0,18% para 512,52 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt avançavam 0,27%, 0,12% e 0,21%, bem como as de Madrid e Milão que se valorizavam ambas 0,22%.
Depois de abrir em alta, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência, estando às 09:00 o principal índice, o PSI, a avançar 1,15% para 6.727,00 pontos.
Esta quarta-feira, Powell comparecerá novamente perante o Comité de Serviços Financeiros, mas perante o Congresso dos EUA.
Na sessão desta quarta-feira, em que a inflação chinesa subiu 0,2% em termos homólogos em junho, abaixo do valor do mês anterior, o mercado não terá quaisquer dados de referência, aguardando já o IPC dos EUA na quinta-feira e o início da divulgação de resultados na sexta-feira.
A sessão de terça-feira também ficou marcada pela comparência do presidente da Fed perante o Comité Bancário do Senado.
Jerome Powell garantiu que, apesar de a inflação mostrar um progresso modesto, não seria "apropriado" reduzir as taxas de juro até que "se ganhe maior confiança de que está a mover-se de forma sustentável em direção aos 2%".
Na quinta-feira serão divulgados os dados da inflação norte-americana de junho, um dos principais dados da semana.
Depois da declaração de Powell, Wall Street fechou mista. O Dow Jones fechou a descer 0,13% para 39.291,97 pontos, contra um novo máximo desde que foi criado em 1896, de 40.003,59 pontos, verificado em 19 de maio e o Nasdaq, criado em 08 de fevereiro de 1971, a avançar 0,14% para um novo máximo de 18.429,29 pontos.
Entretanto, os investidores continuam a analisar os resultados das eleições francesas, onde a esquerda registou uma importante reviravolta eleitoral ao vencer as eleições legislativas, relegando a extrema-direita de Marine Le Pen para o terceiro lugar.
O mapa político deixado pela segunda volta em França prevê uma Assembleia Nacional extremamente dividida e sem maiorias claras, o que significa que a governabilidade do país está a entrar numa fase muito incerta.
Os juros da obrigação a 10 anos da Alemanha, considerada a mais segura da Europa, desciam para 2,538%, contra 2,578% na terça-feira, bem como os de França, que baixavam para 3,205%, contra 3,242%.
O barril de petróleo Brent para entrega em setembro abriu esta quarta-feira em baixa, a cotar-se a 84,13 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 84,66 dólares na terça-feira.
A nível cambial, o euro abriu a descer no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0824 dólares, contra 1,0810 dólares na sessão anterior.
Correio da Manhã
Jerome Powell afirma que não seria "apropriado" reduzir as taxas de juro.
As principais bolsas europeias estavam esta quarta-feira em alta, num dia em que os investidores estarão mais uma vez atentos ao discurso do presidente da Reserva Federal dos EUA (Fed), Jerome Powell.
Às 09:00 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a avançar 0,18% para 512,52 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt avançavam 0,27%, 0,12% e 0,21%, bem como as de Madrid e Milão que se valorizavam ambas 0,22%.
Depois de abrir em alta, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência, estando às 09:00 o principal índice, o PSI, a avançar 1,15% para 6.727,00 pontos.
Esta quarta-feira, Powell comparecerá novamente perante o Comité de Serviços Financeiros, mas perante o Congresso dos EUA.
Na sessão desta quarta-feira, em que a inflação chinesa subiu 0,2% em termos homólogos em junho, abaixo do valor do mês anterior, o mercado não terá quaisquer dados de referência, aguardando já o IPC dos EUA na quinta-feira e o início da divulgação de resultados na sexta-feira.
A sessão de terça-feira também ficou marcada pela comparência do presidente da Fed perante o Comité Bancário do Senado.
Jerome Powell garantiu que, apesar de a inflação mostrar um progresso modesto, não seria "apropriado" reduzir as taxas de juro até que "se ganhe maior confiança de que está a mover-se de forma sustentável em direção aos 2%".
Na quinta-feira serão divulgados os dados da inflação norte-americana de junho, um dos principais dados da semana.
Depois da declaração de Powell, Wall Street fechou mista. O Dow Jones fechou a descer 0,13% para 39.291,97 pontos, contra um novo máximo desde que foi criado em 1896, de 40.003,59 pontos, verificado em 19 de maio e o Nasdaq, criado em 08 de fevereiro de 1971, a avançar 0,14% para um novo máximo de 18.429,29 pontos.
Entretanto, os investidores continuam a analisar os resultados das eleições francesas, onde a esquerda registou uma importante reviravolta eleitoral ao vencer as eleições legislativas, relegando a extrema-direita de Marine Le Pen para o terceiro lugar.
O mapa político deixado pela segunda volta em França prevê uma Assembleia Nacional extremamente dividida e sem maiorias claras, o que significa que a governabilidade do país está a entrar numa fase muito incerta.
Os juros da obrigação a 10 anos da Alemanha, considerada a mais segura da Europa, desciam para 2,538%, contra 2,578% na terça-feira, bem como os de França, que baixavam para 3,205%, contra 3,242%.
O barril de petróleo Brent para entrega em setembro abriu esta quarta-feira em baixa, a cotar-se a 84,13 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 84,66 dólares na terça-feira.
A nível cambial, o euro abriu a descer no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0824 dólares, contra 1,0810 dólares na sessão anterior.
Correio da Manhã