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'Bioma amazônico tem de ser intocável', diz Stephanes
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, disse em uma entrevista exclusiva à BBC Brasil que o bioma amazônico "tem que ser intocável" e que não é preciso cortar nenhuma árvore da região para aumentar a produção agrícola brasileira.
Stephanes disse que falta "racionalidade" a muitos projetos para proteger o meio ambiente no Brasil e reclamou que há medidas de cunho ambiental que estão punindo agricultores brasileiros de forma injusta.
Ele criticou ainda a participação de ONGs estrangeiras nesse debate. "Se eu for, como ministro da Agricultura, à Holanda, à Alemanha ou aos Estados Unidos, e der um palpite sobre meio ambiente, corro o risco de ser mandado de volta", diz.
Em outros trechos da entrevista, o ministro disse que não vê um final feliz para a Rodada Doha de comércio internacional.
Segundo ele, o protecionismo no setor agrícola, praticado principalmente pelas economias mais desenvolvidas, é um assunto "complexo e político". "É muito difícil imaginar que isso se resolva por acordo diplomático", disse.
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, disse em uma entrevista exclusiva à BBC Brasil que o bioma amazônico "tem que ser intocável" e que não é preciso cortar nenhuma árvore da região para aumentar a produção agrícola brasileira.
Stephanes disse que falta "racionalidade" a muitos projetos para proteger o meio ambiente no Brasil e reclamou que há medidas de cunho ambiental que estão punindo agricultores brasileiros de forma injusta.
Ele criticou ainda a participação de ONGs estrangeiras nesse debate. "Se eu for, como ministro da Agricultura, à Holanda, à Alemanha ou aos Estados Unidos, e der um palpite sobre meio ambiente, corro o risco de ser mandado de volta", diz.
Em outros trechos da entrevista, o ministro disse que não vê um final feliz para a Rodada Doha de comércio internacional.
Segundo ele, o protecionismo no setor agrícola, praticado principalmente pelas economias mais desenvolvidas, é um assunto "complexo e político". "É muito difícil imaginar que isso se resolva por acordo diplomático", disse.
(Fonte: Estadão Online)