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Bertrand Editora apresenta colecção de livros de bolso
A Bertrand Editora apresenta, a partir da próxima semana, a «11/17», o nome de uma colecção de livros de bolso que coincide com as dimensões dos volumes, o que os torna práticos, funcionais e fáceis de transportar e manusear.
Numa primeira fase, a edição integra «O Confessor», de Daniel Silva, «E Depois…», de Guillaume Musso, «E Se Fosse Verdade…», de Marc Levy, «A Segunda Vez», de Mary Higgins Clark, «Uma Paixão», de Danielle Steel, «A Saga de um Pensador», de Augusto Cury, e «Contos», de Eça de Queiróz.
A editora pretende seguir as tendências europeias, estando atenta, simultaneamente, às necessidades do mercado português, de acordo com o director editorial da empresa, Eduardo Boavida, que afirma que a «11/17» é também acessível em termos financeiros, uma vez que «há uma camada de público cada vez mais sensível ao preço, que não deve ser ignorada».
Cerca de 50% mais baratas que os livros originais, as obras de bolso apresentam acabamento e papel de primeira qualidade, apostando em traduções cuidadas e em conteúdos abrangentes, que se caracterizam pela sua natureza generalista e pela diversidade de autores publicados. «Para a Bertrand, esta é também mais uma forma de incentivar e promover a leitura», concluiu o responsável.
DD
A Bertrand Editora apresenta, a partir da próxima semana, a «11/17», o nome de uma colecção de livros de bolso que coincide com as dimensões dos volumes, o que os torna práticos, funcionais e fáceis de transportar e manusear.
Numa primeira fase, a edição integra «O Confessor», de Daniel Silva, «E Depois…», de Guillaume Musso, «E Se Fosse Verdade…», de Marc Levy, «A Segunda Vez», de Mary Higgins Clark, «Uma Paixão», de Danielle Steel, «A Saga de um Pensador», de Augusto Cury, e «Contos», de Eça de Queiróz.
A editora pretende seguir as tendências europeias, estando atenta, simultaneamente, às necessidades do mercado português, de acordo com o director editorial da empresa, Eduardo Boavida, que afirma que a «11/17» é também acessível em termos financeiros, uma vez que «há uma camada de público cada vez mais sensível ao preço, que não deve ser ignorada».
Cerca de 50% mais baratas que os livros originais, as obras de bolso apresentam acabamento e papel de primeira qualidade, apostando em traduções cuidadas e em conteúdos abrangentes, que se caracterizam pela sua natureza generalista e pela diversidade de autores publicados. «Para a Bertrand, esta é também mais uma forma de incentivar e promover a leitura», concluiu o responsável.
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