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Bernardo Trindade:Cultura é recurso económico a aproveitar
O secretário de Estado do Turismo defendeu hoje, em Alcobaça, que a cultura é um recurso económico a aproveitar como forma de a oferta turística nacional ser apelativa para quem visita o país.
"É, indiscutivelmente, importante para a cultura ter a capacidade de perceber que a valorização do património é um recurso económico que deve ser aproveitado", disse Bernardo Trindade na cerimónia de lançamento dos "Roteiros Turísticos do Património Mundial".
A obra, dividida em cinco volumes, foi produzida pelo Turismo de Portugal em colaboração com o Centro Nacional de Cultura, Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, municípios e entidades regionais de turismo.
Propõe quatro itinerários temáticos de visita turística, centrados nos três monumentos da região classificados como Património Mundial pela UNESCO: mosteiros de Alcobaça e Batalha, e Convento de Cristo, em Tomar.
Para Bernardo Trindade, este trabalho, que designou como "uma dimensão da nossa vida colectiva", é, também, o "sublinhar" da ligação do turismo "com a cultura, com o património".
Já o presidente do Turismo de Portugal, Luís Patrão, a quem coube a apresentação dos roteiros, sublinhou que os próximos passos devem passar pela promoção da valorização dos monumentos.
Luís Patrão exemplificou com o desenvolvimento de um programa de sinalização, que classificou como "muito importante nestes sítios de maior atracção turística".
Por outro lado, o presidente do Turismo de Portugal destacou a necessidade da articulação com outras entidades.
"Há, também, um grande trabalho a fazer com os operadores. A definição dos roteiros está feita, falta dar-lhe a dimensão comercial", considerou.
Luís Patrão acrescentou que se perspectivam novos roteiros que vão incluir os dez restantes espaços classificados como Património Mundial pela UNESCO no país.
Por seu turno, o presidente do Centro Nacional de Cultura, Guilherme d'Oliveira Martins, afirmou que esta "é uma oportunidade importante para conhecermos melhor a nossa realidade patrimonial e correspondermos aos desafios que nos levam a considerar cada vez mais que a cultura tem um valor económico significativo".
"Neste momento começa o mais importante: a descoberta destes lugares, da riqueza extraordinária que está aqui", declarou, acrescentando que este é um "trabalho indispensável entre o que já conhecemos e devemos conhecer".
A obra inclui quatro roteiros temáticos: "O tesouro dos Templários", "Caminhos da fé", "Os 4 elementos" e "A demanda do Graal".
O quinto volume, denominado "No coração de Portugal de A a Z!", indica os quatro temas dos itinerários, a que acresce uma listagem de cerca de 250 bens e sítios patrimoniais localizados em 17 concelhos entre Peniche e Vila Nova da Barquinha, numa extensão aproximada de 100 quilómetros.
A colecção é ainda acompanhada por uma brochura.
O secretário de Estado do Turismo defendeu hoje, em Alcobaça, que a cultura é um recurso económico a aproveitar como forma de a oferta turística nacional ser apelativa para quem visita o país.
"É, indiscutivelmente, importante para a cultura ter a capacidade de perceber que a valorização do património é um recurso económico que deve ser aproveitado", disse Bernardo Trindade na cerimónia de lançamento dos "Roteiros Turísticos do Património Mundial".
A obra, dividida em cinco volumes, foi produzida pelo Turismo de Portugal em colaboração com o Centro Nacional de Cultura, Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, municípios e entidades regionais de turismo.
Propõe quatro itinerários temáticos de visita turística, centrados nos três monumentos da região classificados como Património Mundial pela UNESCO: mosteiros de Alcobaça e Batalha, e Convento de Cristo, em Tomar.
Para Bernardo Trindade, este trabalho, que designou como "uma dimensão da nossa vida colectiva", é, também, o "sublinhar" da ligação do turismo "com a cultura, com o património".
Já o presidente do Turismo de Portugal, Luís Patrão, a quem coube a apresentação dos roteiros, sublinhou que os próximos passos devem passar pela promoção da valorização dos monumentos.
Luís Patrão exemplificou com o desenvolvimento de um programa de sinalização, que classificou como "muito importante nestes sítios de maior atracção turística".
Por outro lado, o presidente do Turismo de Portugal destacou a necessidade da articulação com outras entidades.
"Há, também, um grande trabalho a fazer com os operadores. A definição dos roteiros está feita, falta dar-lhe a dimensão comercial", considerou.
Luís Patrão acrescentou que se perspectivam novos roteiros que vão incluir os dez restantes espaços classificados como Património Mundial pela UNESCO no país.
Por seu turno, o presidente do Centro Nacional de Cultura, Guilherme d'Oliveira Martins, afirmou que esta "é uma oportunidade importante para conhecermos melhor a nossa realidade patrimonial e correspondermos aos desafios que nos levam a considerar cada vez mais que a cultura tem um valor económico significativo".
"Neste momento começa o mais importante: a descoberta destes lugares, da riqueza extraordinária que está aqui", declarou, acrescentando que este é um "trabalho indispensável entre o que já conhecemos e devemos conhecer".
A obra inclui quatro roteiros temáticos: "O tesouro dos Templários", "Caminhos da fé", "Os 4 elementos" e "A demanda do Graal".
O quinto volume, denominado "No coração de Portugal de A a Z!", indica os quatro temas dos itinerários, a que acresce uma listagem de cerca de 250 bens e sítios patrimoniais localizados em 17 concelhos entre Peniche e Vila Nova da Barquinha, numa extensão aproximada de 100 quilómetros.
A colecção é ainda acompanhada por uma brochura.
Diário Digital / Lusa