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Benjamin Netanyahu diz que Donald Trump “é o melhor amigo que Israel já teve”
Primeiro-ministro israelita reuniu-se com secretário de Estado norte-americano e admitiu retomar a guerra em Gaza.
“É o melhor amigo que Israel já teve na Casa Branca.” A afirmação é do primeiro-ministro israelita, referindo-se ao Presidente dos Estados Unidos, com quem disse “trabalhar em plena cooperação e coordenação”. Benjamin Netanyahu reiterou que segue com Donald Trump “uma estratégia partilhada”.
Explicou que nem sempre é possível detalhar tudo em público, por exemplo, “quando se abrirão as portas do inferno”. Sem precisar uma data, o líder do Governo de Israel disse que tal acontecerá se o Hamas não devolver até “ao último” refém, admitindo, assim, retomar a guerra em Gaza. Fê-lo este domingo após reunir-se com o secretário de Estado norte-americano, em Jerusalém, no que considerou “uma conversa muito produtiva”.
Marco Rubio defendeu também, numa conferência de imprensa conjunta, que os autores do ataque de 7 de outubro não podem “continuar como força militar ou governamental”. O grupo islâmico, afirmou, “deve ser erradicado”. No outro lado do conflito, o Governo de Netanyahu é acusado de adiar a segunda fase de negociações para o fim definitivo do conflito. “O que posso dizer com certeza é que as negociações não começaram até agora. Esta é uma violação muito grave que mostra as más intenções [de Israel] em relação ao futuro do acordo”, disse Basem Naim, membro destacado do Hamas.
Correio da Manhã

Primeiro-ministro israelita reuniu-se com secretário de Estado norte-americano e admitiu retomar a guerra em Gaza.
“É o melhor amigo que Israel já teve na Casa Branca.” A afirmação é do primeiro-ministro israelita, referindo-se ao Presidente dos Estados Unidos, com quem disse “trabalhar em plena cooperação e coordenação”. Benjamin Netanyahu reiterou que segue com Donald Trump “uma estratégia partilhada”.
Explicou que nem sempre é possível detalhar tudo em público, por exemplo, “quando se abrirão as portas do inferno”. Sem precisar uma data, o líder do Governo de Israel disse que tal acontecerá se o Hamas não devolver até “ao último” refém, admitindo, assim, retomar a guerra em Gaza. Fê-lo este domingo após reunir-se com o secretário de Estado norte-americano, em Jerusalém, no que considerou “uma conversa muito produtiva”.
Marco Rubio defendeu também, numa conferência de imprensa conjunta, que os autores do ataque de 7 de outubro não podem “continuar como força militar ou governamental”. O grupo islâmico, afirmou, “deve ser erradicado”. No outro lado do conflito, o Governo de Netanyahu é acusado de adiar a segunda fase de negociações para o fim definitivo do conflito. “O que posso dizer com certeza é que as negociações não começaram até agora. Esta é uma violação muito grave que mostra as más intenções [de Israel] em relação ao futuro do acordo”, disse Basem Naim, membro destacado do Hamas.
Correio da Manhã