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- Jun 7, 2009
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Há um empresário de Benavente que encontrou em pessoas surdas "óptimos profissionais" e contrata-os sem incentivos, um bom exemplo apontado pelo presidente da Associação Portuguesa de Deficientes, que lembra, porém, que a realidade global continua a ser mais difícil.
A propósito do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, criado em 1992 pelas Nações Unidas, Humberto Santos incluiu num dos casos "importantes e positivos" o relato que lhe foi contado.
O empresário dizia-lhe que entre os cem empregados mais de 10 por cento tinham deficiência auditiva porque, ao alhearem-se dos ruídos da linha de produção, tinham maior concentração e logo "melhores performances".
O empresário não recorria a apoio do Estado nem a incentivos para os empregar, mas fazia-o por "reconhecer" que "são óptimos profissionais para a actividade".
"O objectivo de conseguir um emprego é, por vezes, uma missão de vida e quando essas pessoas o conseguem, toda a sua motivação, toda a sua disponibilidade, todo o seu empenho se centram nesta conquista", resume Humberto Santos.
O responsável associativo considera que os empresários ainda não perceberam que existem situações "distintas para cada deficiência e há, por vezes, uma mais-valia desconhecida e potencial".
Lembra ainda não ser possível a integração plena enquanto não existirem "escolas inclusivas devidamente apoiadas", em recursos materiais e humanos.
O presidente da Associação Portuguesa de Deficientes (APD) sublinha, porém, que "na prática, no essencial, os problemas mantêm-se" e lembrou que em períodos de maior desemprego quem "não tem uma mais-valia clara efectiva" vê a sua situação agravar-se.
A APD não dispõe, porém, de números concretos de desemprego entre os deficientes.
Em 2010, Humberto Santos gostava de assinalar o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência verificando que "os princípios que estão consagrados na Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, recentemente ratificada e promulgada em Portugal, estão de facto a ser implementados".
"Isso significará que haverá menos discriminação, processos de inclusão a todos os níveis, um momento estruturante para a democracia e uma maior participação nos temas que nos dizem directa ou indirectamente respeito", sustenta
Há um empresário de Benavente que encontrou em pessoas surdas "óptimos profissionais" e contrata-os sem incentivos, um bom exemplo apontado pelo presidente da Associação Portuguesa de Deficientes, que lembra, porém, que a realidade global continua a ser mais difícil.
A propósito do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, criado em 1992 pelas Nações Unidas, Humberto Santos incluiu num dos casos "importantes e positivos" o relato que lhe foi contado.
O empresário dizia-lhe que entre os cem empregados mais de 10 por cento tinham deficiência auditiva porque, ao alhearem-se dos ruídos da linha de produção, tinham maior concentração e logo "melhores performances".
O empresário não recorria a apoio do Estado nem a incentivos para os empregar, mas fazia-o por "reconhecer" que "são óptimos profissionais para a actividade".
"O objectivo de conseguir um emprego é, por vezes, uma missão de vida e quando essas pessoas o conseguem, toda a sua motivação, toda a sua disponibilidade, todo o seu empenho se centram nesta conquista", resume Humberto Santos.
O responsável associativo considera que os empresários ainda não perceberam que existem situações "distintas para cada deficiência e há, por vezes, uma mais-valia desconhecida e potencial".
Lembra ainda não ser possível a integração plena enquanto não existirem "escolas inclusivas devidamente apoiadas", em recursos materiais e humanos.
O presidente da Associação Portuguesa de Deficientes (APD) sublinha, porém, que "na prática, no essencial, os problemas mantêm-se" e lembrou que em períodos de maior desemprego quem "não tem uma mais-valia clara efectiva" vê a sua situação agravar-se.
A APD não dispõe, porém, de números concretos de desemprego entre os deficientes.
Em 2010, Humberto Santos gostava de assinalar o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência verificando que "os princípios que estão consagrados na Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, recentemente ratificada e promulgada em Portugal, estão de facto a ser implementados".
"Isso significará que haverá menos discriminação, processos de inclusão a todos os níveis, um momento estruturante para a democracia e uma maior participação nos temas que nos dizem directa ou indirectamente respeito", sustenta
Há um empresário de Benavente que encontrou em pessoas surdas "óptimos profissionais" e contrata-os sem incentivos, um bom exemplo apontado pelo presidente da Associação Portuguesa de Deficientes, que lembra, porém, que a realidade global continua a ser mais difícil.
A propósito do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, criado em 1992 pelas Nações Unidas, Humberto Santos incluiu num dos casos "importantes e positivos" o relato que lhe foi contado.
O empresário dizia-lhe que entre os cem empregados mais de 10 por cento tinham deficiência auditiva porque, ao alhearem-se dos ruídos da linha de produção, tinham maior concentração e logo "melhores performances".
O empresário não recorria a apoio do Estado nem a incentivos para os empregar, mas fazia-o por "reconhecer" que "são óptimos profissionais para a actividade".
"O objectivo de conseguir um emprego é, por vezes, uma missão de vida e quando essas pessoas o conseguem, toda a sua motivação, toda a sua disponibilidade, todo o seu empenho se centram nesta conquista", resume Humberto Santos.
O responsável associativo considera que os empresários ainda não perceberam que existem situações "distintas para cada deficiência e há, por vezes, uma mais-valia desconhecida e potencial".
Lembra ainda não ser possível a integração plena enquanto não existirem "escolas inclusivas devidamente apoiadas", em recursos materiais e humanos.
O presidente da Associação Portuguesa de Deficientes (APD) sublinha, porém, que "na prática, no essencial, os problemas mantêm-se" e lembrou que em períodos de maior desemprego quem "não tem uma mais-valia clara efectiva" vê a sua situação agravar-se.
A APD não dispõe, porém, de números concretos de desemprego entre os deficientes.
Em 2010, Humberto Santos gostava de assinalar o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência verificando que "os princípios que estão consagrados na Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, recentemente ratificada e promulgada em Portugal, estão de facto a ser implementados".
"Isso significará que haverá menos discriminação, processos de inclusão a todos os níveis, um momento estruturante para a democracia e uma maior participação nos temas que nos dizem directa ou indirectamente respeito", sustenta
in Diário de Noticias
A propósito do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, criado em 1992 pelas Nações Unidas, Humberto Santos incluiu num dos casos "importantes e positivos" o relato que lhe foi contado.
O empresário dizia-lhe que entre os cem empregados mais de 10 por cento tinham deficiência auditiva porque, ao alhearem-se dos ruídos da linha de produção, tinham maior concentração e logo "melhores performances".
O empresário não recorria a apoio do Estado nem a incentivos para os empregar, mas fazia-o por "reconhecer" que "são óptimos profissionais para a actividade".
"O objectivo de conseguir um emprego é, por vezes, uma missão de vida e quando essas pessoas o conseguem, toda a sua motivação, toda a sua disponibilidade, todo o seu empenho se centram nesta conquista", resume Humberto Santos.
O responsável associativo considera que os empresários ainda não perceberam que existem situações "distintas para cada deficiência e há, por vezes, uma mais-valia desconhecida e potencial".
Lembra ainda não ser possível a integração plena enquanto não existirem "escolas inclusivas devidamente apoiadas", em recursos materiais e humanos.
O presidente da Associação Portuguesa de Deficientes (APD) sublinha, porém, que "na prática, no essencial, os problemas mantêm-se" e lembrou que em períodos de maior desemprego quem "não tem uma mais-valia clara efectiva" vê a sua situação agravar-se.
A APD não dispõe, porém, de números concretos de desemprego entre os deficientes.
Em 2010, Humberto Santos gostava de assinalar o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência verificando que "os princípios que estão consagrados na Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, recentemente ratificada e promulgada em Portugal, estão de facto a ser implementados".
"Isso significará que haverá menos discriminação, processos de inclusão a todos os níveis, um momento estruturante para a democracia e uma maior participação nos temas que nos dizem directa ou indirectamente respeito", sustenta
Há um empresário de Benavente que encontrou em pessoas surdas "óptimos profissionais" e contrata-os sem incentivos, um bom exemplo apontado pelo presidente da Associação Portuguesa de Deficientes, que lembra, porém, que a realidade global continua a ser mais difícil.
A propósito do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, criado em 1992 pelas Nações Unidas, Humberto Santos incluiu num dos casos "importantes e positivos" o relato que lhe foi contado.
O empresário dizia-lhe que entre os cem empregados mais de 10 por cento tinham deficiência auditiva porque, ao alhearem-se dos ruídos da linha de produção, tinham maior concentração e logo "melhores performances".
O empresário não recorria a apoio do Estado nem a incentivos para os empregar, mas fazia-o por "reconhecer" que "são óptimos profissionais para a actividade".
"O objectivo de conseguir um emprego é, por vezes, uma missão de vida e quando essas pessoas o conseguem, toda a sua motivação, toda a sua disponibilidade, todo o seu empenho se centram nesta conquista", resume Humberto Santos.
O responsável associativo considera que os empresários ainda não perceberam que existem situações "distintas para cada deficiência e há, por vezes, uma mais-valia desconhecida e potencial".
Lembra ainda não ser possível a integração plena enquanto não existirem "escolas inclusivas devidamente apoiadas", em recursos materiais e humanos.
O presidente da Associação Portuguesa de Deficientes (APD) sublinha, porém, que "na prática, no essencial, os problemas mantêm-se" e lembrou que em períodos de maior desemprego quem "não tem uma mais-valia clara efectiva" vê a sua situação agravar-se.
A APD não dispõe, porém, de números concretos de desemprego entre os deficientes.
Em 2010, Humberto Santos gostava de assinalar o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência verificando que "os princípios que estão consagrados na Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, recentemente ratificada e promulgada em Portugal, estão de facto a ser implementados".
"Isso significará que haverá menos discriminação, processos de inclusão a todos os níveis, um momento estruturante para a democracia e uma maior participação nos temas que nos dizem directa ou indirectamente respeito", sustenta
Há um empresário de Benavente que encontrou em pessoas surdas "óptimos profissionais" e contrata-os sem incentivos, um bom exemplo apontado pelo presidente da Associação Portuguesa de Deficientes, que lembra, porém, que a realidade global continua a ser mais difícil.
A propósito do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, criado em 1992 pelas Nações Unidas, Humberto Santos incluiu num dos casos "importantes e positivos" o relato que lhe foi contado.
O empresário dizia-lhe que entre os cem empregados mais de 10 por cento tinham deficiência auditiva porque, ao alhearem-se dos ruídos da linha de produção, tinham maior concentração e logo "melhores performances".
O empresário não recorria a apoio do Estado nem a incentivos para os empregar, mas fazia-o por "reconhecer" que "são óptimos profissionais para a actividade".
"O objectivo de conseguir um emprego é, por vezes, uma missão de vida e quando essas pessoas o conseguem, toda a sua motivação, toda a sua disponibilidade, todo o seu empenho se centram nesta conquista", resume Humberto Santos.
O responsável associativo considera que os empresários ainda não perceberam que existem situações "distintas para cada deficiência e há, por vezes, uma mais-valia desconhecida e potencial".
Lembra ainda não ser possível a integração plena enquanto não existirem "escolas inclusivas devidamente apoiadas", em recursos materiais e humanos.
O presidente da Associação Portuguesa de Deficientes (APD) sublinha, porém, que "na prática, no essencial, os problemas mantêm-se" e lembrou que em períodos de maior desemprego quem "não tem uma mais-valia clara efectiva" vê a sua situação agravar-se.
A APD não dispõe, porém, de números concretos de desemprego entre os deficientes.
Em 2010, Humberto Santos gostava de assinalar o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência verificando que "os princípios que estão consagrados na Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, recentemente ratificada e promulgada em Portugal, estão de facto a ser implementados".
"Isso significará que haverá menos discriminação, processos de inclusão a todos os níveis, um momento estruturante para a democracia e uma maior participação nos temas que nos dizem directa ou indirectamente respeito", sustenta
in Diário de Noticias