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Batalha da Roliça
A batalha da Roliça, a primeira batalha da Guerra Peninsular, foi travada a 17 de Agosto de 1808 entre as tropas francesas do general Delaborde e as tropas luso-britânicas de Arthur Wellesley (futuro duque de Wellington) e Bernardino Freire.
Após a retirada das três divisões espanholas que haviam participado na invasão, Junot, limitado ao exército francês, viu-se forçado a espalhar tropas pelo território, tentando conter a revolta popular. Assim, estava fragilizado na tentativa de suster os luso-ingleses, desembarcados em Lavos.
Desde 6 de Agosto de 1808 uma força expedicionária inglesa, sob o comando do general Wellesley, desembarcava na baía de Buarcos (Figueira da Foz), junto à foz do rio Mondego, com o objectivo de marchar sobre Lisboa. Esse efectivo foi confrontado pelas tropas francesas sob o comando do general Delaborde, na batalha da Roliça (concelho do Bombarral, a 17 de Agosto. O saldo do embate foi favorável aos britânicos e portugueses, tendo as tropas francesas retirado para Torres Vedras, onde se reuniram às tropas do general Junot.
Esta vitória permitiu que quatro dias depois com a Batalha do Vimeiro, no concelho da Lourinhã, se desse a machadada final nas invasões francesas.
Batalha do Vimeiro
A batalha do Vimeiro foi travada durante a Guerra Peninsular, a 21 de Agosto de 1808, no concelho da Lourinhã, entre as tropas francesas de Junot e as tropas luso-britânicas de Arthur Wellesley (futuro duque de Wellington) e Bernardino Freire.
Após derrotarem as forças francesas sob o comando do general Delaborde na batalha de Roliça em 19 de Agosto, as tropas luso-britânicas (cerca de 14.000 homens) sob o comando do general Arthur Wellesley prosseguiram rumo a Lisboa. A este efectivo se juntaram mais 4.000 britânicos, desembarcados no Porto Novo, em Maceira (Torres Vedras).
Perto de Torres Vedras estava o grosso do exército francês, (cerca de 12.000 homens sob o comando do general Junot), e deu-se novo embate, junto ao Vimeiro no dia 21 de Agosto, também com saldo favorável aos luso-britânicos.
A batalha do Vimeiro abriu caminho para as negociações que culminaram na Convenção de Sintra, que permitiu às tropas francesas a retirada da Península Ibérica com toda a sua bagagem e pilhagem em navios ingleses.
"O escândalo foi tanto que os três generais britânicos (General Wellesley, General Sir Harry Burrard e o General Sir Hew Dalrymple, que tinha chegado na manhã do dia 22 de Agosto e foi quem acabou por determinar as intenções britânicas) tiveram que justificar todo o processo em tribunal."
A batalha da Roliça, a primeira batalha da Guerra Peninsular, foi travada a 17 de Agosto de 1808 entre as tropas francesas do general Delaborde e as tropas luso-britânicas de Arthur Wellesley (futuro duque de Wellington) e Bernardino Freire.
Após a retirada das três divisões espanholas que haviam participado na invasão, Junot, limitado ao exército francês, viu-se forçado a espalhar tropas pelo território, tentando conter a revolta popular. Assim, estava fragilizado na tentativa de suster os luso-ingleses, desembarcados em Lavos.
Desde 6 de Agosto de 1808 uma força expedicionária inglesa, sob o comando do general Wellesley, desembarcava na baía de Buarcos (Figueira da Foz), junto à foz do rio Mondego, com o objectivo de marchar sobre Lisboa. Esse efectivo foi confrontado pelas tropas francesas sob o comando do general Delaborde, na batalha da Roliça (concelho do Bombarral, a 17 de Agosto. O saldo do embate foi favorável aos britânicos e portugueses, tendo as tropas francesas retirado para Torres Vedras, onde se reuniram às tropas do general Junot.
Esta vitória permitiu que quatro dias depois com a Batalha do Vimeiro, no concelho da Lourinhã, se desse a machadada final nas invasões francesas.
Batalha do Vimeiro
A batalha do Vimeiro foi travada durante a Guerra Peninsular, a 21 de Agosto de 1808, no concelho da Lourinhã, entre as tropas francesas de Junot e as tropas luso-britânicas de Arthur Wellesley (futuro duque de Wellington) e Bernardino Freire.
Após derrotarem as forças francesas sob o comando do general Delaborde na batalha de Roliça em 19 de Agosto, as tropas luso-britânicas (cerca de 14.000 homens) sob o comando do general Arthur Wellesley prosseguiram rumo a Lisboa. A este efectivo se juntaram mais 4.000 britânicos, desembarcados no Porto Novo, em Maceira (Torres Vedras).
Perto de Torres Vedras estava o grosso do exército francês, (cerca de 12.000 homens sob o comando do general Junot), e deu-se novo embate, junto ao Vimeiro no dia 21 de Agosto, também com saldo favorável aos luso-britânicos.
A batalha do Vimeiro abriu caminho para as negociações que culminaram na Convenção de Sintra, que permitiu às tropas francesas a retirada da Península Ibérica com toda a sua bagagem e pilhagem em navios ingleses.
"O escândalo foi tanto que os três generais britânicos (General Wellesley, General Sir Harry Burrard e o General Sir Hew Dalrymple, que tinha chegado na manhã do dia 22 de Agosto e foi quem acabou por determinar as intenções britânicas) tiveram que justificar todo o processo em tribunal."