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Barcos a energia solar testados na Amazónia
Viagem de 1000 quilómetros no rio Amazonas servirá como teste às embarcações
Vários hotéis que ficam próximos dos rios amazónicos vão começar a testar os primeiros 22 barcos movidos a energia solar produzidos no Brasil, refere o site de notícias brasileiro Estadao.
O catamarã (embarcação com dois cascos paralelos) é movido por placas solares instaladas no tecto que desenvolvem força electromotriz por meio da acção da luz.
As placas dão energia ao motor, aos instrumentos de navegação por satélite e à bateria usada para navegação nocturna ou sob tempo nublado e chuvoso.
A bateria terá autonomia para 24 horas mas para prevenção existe um motor a álcool que também pode ser usado, diz o empresário Fernando António Afonso Garcia, responsável pelo projecto.
O barco, adaptado especialmente para a região amazónica, tem 6 metros de comprimento, 2,8 metros de largura e alcança até 25 quilómetros por hora.
Um protótipo foi lançado em Março. Fabricado com cascos de alumínio, ele pesa 250 quilos e foi projectado para transportar quatro passageiros. Sob o convés, uma tela de aço inoxidável com buracos redondos deixam o passageiro em contacto mais próximo com o rio.
Os modelos que serão produzidos até o final do ano transportarão oito passageiros, suportando peso de até 500 quilos. Os 22 barcos encomendados até agora, são todos para hotéis de selva de Manaus e arredores.
Em Novembro, a versão mais moderna e comercializável do protótipo vai fazer uma viagem de mil quilómetros pelo Rio Amazonas. «O recorde de um barco solar australiano é uma viagem de 120 quilómetros», afirma Garcia. O preço do barco não vai fazer muita diferença de um a diesel.
IOL
Viagem de 1000 quilómetros no rio Amazonas servirá como teste às embarcações
Vários hotéis que ficam próximos dos rios amazónicos vão começar a testar os primeiros 22 barcos movidos a energia solar produzidos no Brasil, refere o site de notícias brasileiro Estadao.
O catamarã (embarcação com dois cascos paralelos) é movido por placas solares instaladas no tecto que desenvolvem força electromotriz por meio da acção da luz.
As placas dão energia ao motor, aos instrumentos de navegação por satélite e à bateria usada para navegação nocturna ou sob tempo nublado e chuvoso.
A bateria terá autonomia para 24 horas mas para prevenção existe um motor a álcool que também pode ser usado, diz o empresário Fernando António Afonso Garcia, responsável pelo projecto.
O barco, adaptado especialmente para a região amazónica, tem 6 metros de comprimento, 2,8 metros de largura e alcança até 25 quilómetros por hora.
Um protótipo foi lançado em Março. Fabricado com cascos de alumínio, ele pesa 250 quilos e foi projectado para transportar quatro passageiros. Sob o convés, uma tela de aço inoxidável com buracos redondos deixam o passageiro em contacto mais próximo com o rio.
Os modelos que serão produzidos até o final do ano transportarão oito passageiros, suportando peso de até 500 quilos. Os 22 barcos encomendados até agora, são todos para hotéis de selva de Manaus e arredores.
Em Novembro, a versão mais moderna e comercializável do protótipo vai fazer uma viagem de mil quilómetros pelo Rio Amazonas. «O recorde de um barco solar australiano é uma viagem de 120 quilómetros», afirma Garcia. O preço do barco não vai fazer muita diferença de um a diesel.
IOL