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O Ministério da Saúde autorizou o Centro Hospitalar do Porto a criar um Banco Público de Gâmetas (óvulos e espermatozóides), que será financiado por verbas do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Segundo o despacho publicado no Diário da República, esta quinta-feira, «tem vindo a acentuar-se a necessidade de um Banco de Gâmetas que possa servir de modo adequado os utentes do SNS».
O Centro Hospitalar do Porto propôs-se criar um Banco de Gâmetas, aproveitando «as sinergias da importante actividade que tem vindo a desenvolver no domínio da Procriação Medicamente Assistida e as novas potencialidades que serão abertas pela construção do centro materno-infantil do Norte», pode ainda ler-se no documento.
Filomena Gonçalves, da Associação Portuguesa de Fertilidade (APF), disse à agência Lusa que a criação deste banco representa «uma solução para os casais que vão recorrer a tratamentos de fertilidade pela doação de óvulos ou espermatozóides».
Antes, estes casais só encontravam «uma solução nos serviços privados, que eram muito caros». «Embora se ouvisse falar da criação deste banco desde 2008, esta publicação traz uma esperança renovada para estes casais e esperamos que sejam céleres na sua implementação», acrescentou a dirigente da APF.
Segundo o despacho publicado no Diário da República, esta quinta-feira, «tem vindo a acentuar-se a necessidade de um Banco de Gâmetas que possa servir de modo adequado os utentes do SNS».
O Centro Hospitalar do Porto propôs-se criar um Banco de Gâmetas, aproveitando «as sinergias da importante actividade que tem vindo a desenvolver no domínio da Procriação Medicamente Assistida e as novas potencialidades que serão abertas pela construção do centro materno-infantil do Norte», pode ainda ler-se no documento.
Filomena Gonçalves, da Associação Portuguesa de Fertilidade (APF), disse à agência Lusa que a criação deste banco representa «uma solução para os casais que vão recorrer a tratamentos de fertilidade pela doação de óvulos ou espermatozóides».
Antes, estes casais só encontravam «uma solução nos serviços privados, que eram muito caros». «Embora se ouvisse falar da criação deste banco desde 2008, esta publicação traz uma esperança renovada para estes casais e esperamos que sejam céleres na sua implementação», acrescentou a dirigente da APF.