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Bailarina russa de 82 anos dança sábado em Gerona
A bailarina russa Maya Plisetskaya, de 82 anos, voltará a subir ao palco sábado, prosseguindo uma longa carreira que ela justifica com dois argumentos: «Muito trabalho e uma luta contínua».
O Festival Jardines de Cap Roig, em Gerona, nordeste de Espanha, acolherá sábado a única actuação na Europa, este ano, daquela que muitos especialistas e críticos de dança consideram a melhor bailarina do século XX.
Nascida em Moscovo em Novembro de 1925, Plisetskaya interpretará uma peça concebida por Maurice Béjart especialmente para ela, a partir da «Ave Maria», rebaptizada «Ave Maya», de Johann Sebastian Bach e Charles Gounod.
Na apresentação da gala, a artista sublinhou que «há que dançar a música, não segui-la», acrescentando que o mais importante «é o estilo com que se dança».
«O bailado deve comover o coração e os sentimentos, tem de deixar uma emoção na alma», disse Plisetskaya, para quem «na música não há só o 'tempo', também o conteúdo».
O espectáculo de sábado será uma espécie de homenagem a Maya Plisetskaya, já que contará com uma projecção das melhores coreografias do percurso da bailarina russa.
O programa completa-se com uma selecção de peças dos bailados mais importantes do repertório clássico e ao palco subirão, além da lendária bailarina russa, primeiras figuras das companhias Bolshoi, de Moscovo, e Mariinsky, de São Petersburgo.
Diário Digital / Lusa
A bailarina russa Maya Plisetskaya, de 82 anos, voltará a subir ao palco sábado, prosseguindo uma longa carreira que ela justifica com dois argumentos: «Muito trabalho e uma luta contínua».
O Festival Jardines de Cap Roig, em Gerona, nordeste de Espanha, acolherá sábado a única actuação na Europa, este ano, daquela que muitos especialistas e críticos de dança consideram a melhor bailarina do século XX.
Nascida em Moscovo em Novembro de 1925, Plisetskaya interpretará uma peça concebida por Maurice Béjart especialmente para ela, a partir da «Ave Maria», rebaptizada «Ave Maya», de Johann Sebastian Bach e Charles Gounod.
Na apresentação da gala, a artista sublinhou que «há que dançar a música, não segui-la», acrescentando que o mais importante «é o estilo com que se dança».
«O bailado deve comover o coração e os sentimentos, tem de deixar uma emoção na alma», disse Plisetskaya, para quem «na música não há só o 'tempo', também o conteúdo».
O espectáculo de sábado será uma espécie de homenagem a Maya Plisetskaya, já que contará com uma projecção das melhores coreografias do percurso da bailarina russa.
O programa completa-se com uma selecção de peças dos bailados mais importantes do repertório clássico e ao palco subirão, além da lendária bailarina russa, primeiras figuras das companhias Bolshoi, de Moscovo, e Mariinsky, de São Petersburgo.
Diário Digital / Lusa