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Os grandes bailados clássicos estão de regresso aos palcos portugueses para a quadra festiva. "O quebra-nozes", uma tradição natalícia, é-nos trazido por duas companhias russas. E "La sylphide" é apresentado pela Companhia Nacional de Bailado (CNB).
Se "O quebra-nozes", criado pela dupla Marius Petita/Lev Ivanov, para a música de Tchaikovsky, neste ano apresentado pelo Moscow Tchaikovsky Ballet e pelo Ballet Estatal Russo de Rostov, é o espectáculo de referência da presente quadra (estreou no início deste mês), um outro clássico, como "La sylphide", numa produção da CNB, não é também de descurar. O mesmo sucede com o incontornável "Lago dos cisnes", que dá as boas vindas ao Ano Novo nos coliseus de Lisboa e do Porto.
Comecemos pela produção lusa de "La sylphide". Este bailado, originalmente criado para a Ópera de Paris, em 1832, é considerado um dos pioneiros no romantismo e foi dançado pela lendária bailarina Maria Taglionni.
A presente versão, com coreografia de Auguste Bournonville e música de Herman LØvenskiold, cenários de Ferrucio Villagrossi e figurinos de Hugo Manoel, está a ser apresentada, até ao próximo sábado, no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa. Depois, segue em itinerância para o Teatro Municipal de Almada, onde poderá ser vista a 29 e 30 deste mês, às 21.30 horas.
A criação de "La sylphide" remonta ao período do romantismo, altura em que os grandes temas passavam por uma paixão avassaladora, a morte e o sobrenatural ou a mulher ideal. Todos eles estão presentes neste bailado, cujo argumento se desenrola na Escócia e narra a história de um amor impossível entre James e um espírito alado.
Ainda dentro da quadra de Natal, está a actuar em Portugal o Moscow Tchaikovsky Ballet, companhia itinerante que reúne solistas dos principais teatros da antiga União Soviética, como o Teatro Bolshoi e Teatro Perm, ambos na Rússia; o Teatro Kiev e o Teatro Odessa, na Ucrânia, e o Teatro Tbilisi, na Geórgia.
O grupo apresenta "O quebra-nozes", amanhã, pelas 21.30 horas, no Teatro Municipal Pax Julia, de Beja; no dia seguinte, à mesma hora, no Centro de Artes e Espectáculos de Portalegre.
Segue-se, no próximo sábado, pelas 17 horas, o Europarque, em Santa Maria da Feira, e, no domingo, à mesma hora, o Centro de Congressos do Arade, em Lagoa. O ciclo de apresentações encerra a 20, pelas 21.30 horas, no Teatro Tivoli, em Lisboa.
A história deste bailado decorre precisamente na noite de Natal, quando a jovem Clara recebe um presente especial do seu padrinho: um boneco quebra-nozes, que o irmão, por ciúmes, acaba por partir.
Passada a quadra natalícia, "O quebra-nozes" volta aos palcos portugueses, mas, desta vez, apresentado pelo Ballet Estatal Russo, que trará a sua versão aos coliseus de Lisboa, a 2 de Janeiro, e do Porto, no dia 5.
Outro espectáculo inevitável nesta época é o do clássico bailado "O lago dos cisnes". Há quem o considere um bom antídoto para atenuar os rigores da invernia. Esta versão coreográfica de Marius Petita e Lev Ivanov é-nos trazida pelo Ballet Estatal Russo, que a apresentará no dia de Ano Novo, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, e no dia 8 de Janeiro, no Coliseu do Porto.
JN
Se "O quebra-nozes", criado pela dupla Marius Petita/Lev Ivanov, para a música de Tchaikovsky, neste ano apresentado pelo Moscow Tchaikovsky Ballet e pelo Ballet Estatal Russo de Rostov, é o espectáculo de referência da presente quadra (estreou no início deste mês), um outro clássico, como "La sylphide", numa produção da CNB, não é também de descurar. O mesmo sucede com o incontornável "Lago dos cisnes", que dá as boas vindas ao Ano Novo nos coliseus de Lisboa e do Porto.
Comecemos pela produção lusa de "La sylphide". Este bailado, originalmente criado para a Ópera de Paris, em 1832, é considerado um dos pioneiros no romantismo e foi dançado pela lendária bailarina Maria Taglionni.
A presente versão, com coreografia de Auguste Bournonville e música de Herman LØvenskiold, cenários de Ferrucio Villagrossi e figurinos de Hugo Manoel, está a ser apresentada, até ao próximo sábado, no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa. Depois, segue em itinerância para o Teatro Municipal de Almada, onde poderá ser vista a 29 e 30 deste mês, às 21.30 horas.
A criação de "La sylphide" remonta ao período do romantismo, altura em que os grandes temas passavam por uma paixão avassaladora, a morte e o sobrenatural ou a mulher ideal. Todos eles estão presentes neste bailado, cujo argumento se desenrola na Escócia e narra a história de um amor impossível entre James e um espírito alado.
Ainda dentro da quadra de Natal, está a actuar em Portugal o Moscow Tchaikovsky Ballet, companhia itinerante que reúne solistas dos principais teatros da antiga União Soviética, como o Teatro Bolshoi e Teatro Perm, ambos na Rússia; o Teatro Kiev e o Teatro Odessa, na Ucrânia, e o Teatro Tbilisi, na Geórgia.
O grupo apresenta "O quebra-nozes", amanhã, pelas 21.30 horas, no Teatro Municipal Pax Julia, de Beja; no dia seguinte, à mesma hora, no Centro de Artes e Espectáculos de Portalegre.
Segue-se, no próximo sábado, pelas 17 horas, o Europarque, em Santa Maria da Feira, e, no domingo, à mesma hora, o Centro de Congressos do Arade, em Lagoa. O ciclo de apresentações encerra a 20, pelas 21.30 horas, no Teatro Tivoli, em Lisboa.
A história deste bailado decorre precisamente na noite de Natal, quando a jovem Clara recebe um presente especial do seu padrinho: um boneco quebra-nozes, que o irmão, por ciúmes, acaba por partir.
Passada a quadra natalícia, "O quebra-nozes" volta aos palcos portugueses, mas, desta vez, apresentado pelo Ballet Estatal Russo, que trará a sua versão aos coliseus de Lisboa, a 2 de Janeiro, e do Porto, no dia 5.
Outro espectáculo inevitável nesta época é o do clássico bailado "O lago dos cisnes". Há quem o considere um bom antídoto para atenuar os rigores da invernia. Esta versão coreográfica de Marius Petita e Lev Ivanov é-nos trazida pelo Ballet Estatal Russo, que a apresentará no dia de Ano Novo, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, e no dia 8 de Janeiro, no Coliseu do Porto.
JN