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Autor de incêndio em Peniche internado no serviço de psiquiatria de Santa Maria
Homem usou um isqueiro e um cigarro para atear o fogo e depois ficou à espera dos bombeiros e da GNR.
O autor de um incêndio no Pinhal de Ferrel, em Peniche, na passada quinta-feira, foi internado compulsivamente no serviço de psiquiatria do hospital de Santa Maria, em Lisboa.
O homem, de 31 anos, residente no concelho, usou um isqueiro e um cigarro para atear o fogo, e ficou à espera dos bombeiros e da GNR, a quem confessou a autoria do incêndio.
Alegou ser um "ativista da natureza", mas os motivos fúteis invocados pelo homem para esta prática criminosa levantaram dúvidas sobre o seu estado psíquico, pelo que em vez do primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas, depois de entregue ao Departamento de Investigação Criminal de Leiria da Polícia Judiciária um relatório médico determinou o seu internamento compulsivo.
O alerta para as chamas foi dado por um popular perto das onze da manhã. Foram mobilizados para o local 42 operacionais e 13 viaturas, das corporações de Peniche, Óbidos, Caldas da Rainha, Bombarral e Lourinhã, para além dos Sapadores Florestais, Proteção Civil e GNR de Peniche, e Polícia Judiciária de Leiria.
Em cerca de uma hora as chamas foram dominadas, tendo ardido meio hectare de área florestal.
Correio da Manhã
Homem usou um isqueiro e um cigarro para atear o fogo e depois ficou à espera dos bombeiros e da GNR.
O autor de um incêndio no Pinhal de Ferrel, em Peniche, na passada quinta-feira, foi internado compulsivamente no serviço de psiquiatria do hospital de Santa Maria, em Lisboa.
O homem, de 31 anos, residente no concelho, usou um isqueiro e um cigarro para atear o fogo, e ficou à espera dos bombeiros e da GNR, a quem confessou a autoria do incêndio.
Alegou ser um "ativista da natureza", mas os motivos fúteis invocados pelo homem para esta prática criminosa levantaram dúvidas sobre o seu estado psíquico, pelo que em vez do primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas, depois de entregue ao Departamento de Investigação Criminal de Leiria da Polícia Judiciária um relatório médico determinou o seu internamento compulsivo.
O alerta para as chamas foi dado por um popular perto das onze da manhã. Foram mobilizados para o local 42 operacionais e 13 viaturas, das corporações de Peniche, Óbidos, Caldas da Rainha, Bombarral e Lourinhã, para além dos Sapadores Florestais, Proteção Civil e GNR de Peniche, e Polícia Judiciária de Leiria.
Em cerca de uma hora as chamas foram dominadas, tendo ardido meio hectare de área florestal.
Correio da Manhã