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Autópsia não revela o que provocou falência cardíaca de criança de sete anos internada com intoxicação
Menino perdeu a vida, a 11 de dezembro, devido a uma miocardite. Mãe morreu, na segunda-feira, após passar duas semanas internada.
A autópsia do menino de sete anos que morreu após ter sido internado devido a uma intoxicação alimentar, em Coimbra, não revela o que terá provocado a falência cardíaca.
A criança perdeu a vida, a 11 de dezembro, devido a uma miocardite, mas ainda é desconhecido se esta se deveu a uma intoxicação por uma bateria.
Inicialmente, aquando do início da investigação para apurar as causas da intoxicação, foi levada para análise carne que a família consumiu numa refeição.
A hipótese da intoxicação ter sido provocada pela ingestão de carne foi, entretanto, descartada depois desta ser sujeita às análises e nada ter sido detetado.
A mãe do rapaz morreu, esta segunda-feira, duas semanas depois do internamento no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra.
De acordo com fonte hospitalar, a mulher, de 48 anos, estava internada em estado crítico, com "prognóstico clínico muito reservado".
A Polícia Judiciária está envolvida no processo para perceber se poderá estar em causa um quadro negligente, externo à família, que possa explicar as mortes.
Correio da Manhã

Menino perdeu a vida, a 11 de dezembro, devido a uma miocardite. Mãe morreu, na segunda-feira, após passar duas semanas internada.
A autópsia do menino de sete anos que morreu após ter sido internado devido a uma intoxicação alimentar, em Coimbra, não revela o que terá provocado a falência cardíaca.
A criança perdeu a vida, a 11 de dezembro, devido a uma miocardite, mas ainda é desconhecido se esta se deveu a uma intoxicação por uma bateria.
Inicialmente, aquando do início da investigação para apurar as causas da intoxicação, foi levada para análise carne que a família consumiu numa refeição.
A hipótese da intoxicação ter sido provocada pela ingestão de carne foi, entretanto, descartada depois desta ser sujeita às análises e nada ter sido detetado.
A mãe do rapaz morreu, esta segunda-feira, duas semanas depois do internamento no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra.
De acordo com fonte hospitalar, a mulher, de 48 anos, estava internada em estado crítico, com "prognóstico clínico muito reservado".
A Polícia Judiciária está envolvida no processo para perceber se poderá estar em causa um quadro negligente, externo à família, que possa explicar as mortes.
Correio da Manhã