- Entrou
- Fev 4, 2008
- Mensagens
- 3,493
- Gostos Recebidos
- 0
O presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, defendeu esta quarta-feira a transformação da zona envolvente ao Monte de S. Brás, uma área verde de 700 mil metros quadrados, no «pulmão norte do Grande Porto», refere a agência Lusa.
Esse «pulmão», que servirá a região em complemento com o Parque Biológico de Gaia (a sul do Douro) e o Parque da Cidade do Porto, incluirá o antigo aterro sanitário de Matosinhos, hoje totalmente selado e transformado no maior acidente geográfico do concelho.
O antigo aterro, que no passado chegou mesmo a ser uma mera lixeira, acolhe no seu interior um milhão de toneladas de lixo, ocupando uma área de 70 mil metros quadrados.
Aterro selado
Graças a um investimento de 6,5 milhões de euros, o antigo aterro é hoje um monte quase verde - falta ainda parte da cobertura vegetal - estando ainda em instalação o equipamento de captação de biogás que permitirá a produção anual, segundo Guilherme Pinto, de 140 milhões de kilowatts permitindo, a prazo, um rendimento total de quatro milhões de euros.
O autarca, que visitou esta quarta-feira as obras de conclusão da selagem do aterro, recordou que a Lipor dispõe já de um estudo para requalificação do Monte de S. Brás, que está actualmente a ser «revisitado» para a criação do «pulmão norte» do Porto.
Para além dos projectos previstos nesse estudo, a autarquia tem avançado com outros, como a criação de um horto pedagógico num terreno arrendado a um privado.
Os terrenos abarcados pelo futuro parque são propriedade, na sua esmagadora maioria, da Câmara, da Comissão Fabriqueira do Santuário do Monte de S. Brás e do Ministério da Justiça.
IOL:right:
Esse «pulmão», que servirá a região em complemento com o Parque Biológico de Gaia (a sul do Douro) e o Parque da Cidade do Porto, incluirá o antigo aterro sanitário de Matosinhos, hoje totalmente selado e transformado no maior acidente geográfico do concelho.
O antigo aterro, que no passado chegou mesmo a ser uma mera lixeira, acolhe no seu interior um milhão de toneladas de lixo, ocupando uma área de 70 mil metros quadrados.
Aterro selado
Graças a um investimento de 6,5 milhões de euros, o antigo aterro é hoje um monte quase verde - falta ainda parte da cobertura vegetal - estando ainda em instalação o equipamento de captação de biogás que permitirá a produção anual, segundo Guilherme Pinto, de 140 milhões de kilowatts permitindo, a prazo, um rendimento total de quatro milhões de euros.
O autarca, que visitou esta quarta-feira as obras de conclusão da selagem do aterro, recordou que a Lipor dispõe já de um estudo para requalificação do Monte de S. Brás, que está actualmente a ser «revisitado» para a criação do «pulmão norte» do Porto.
Para além dos projectos previstos nesse estudo, a autarquia tem avançado com outros, como a criação de um horto pedagógico num terreno arrendado a um privado.
Os terrenos abarcados pelo futuro parque são propriedade, na sua esmagadora maioria, da Câmara, da Comissão Fabriqueira do Santuário do Monte de S. Brás e do Ministério da Justiça.
IOL:right: