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Ataque terrorista em caminhada pela libertação de reféns que ainda se encontram nas mãos do Hamas
Vítimas pediam liberdade para os reféns israelitas nas mãos do Hamas.
Mohamed Sabry Soliman, de 45 anos e nacionalidade egípcia, é o suspeito do ataque terrorista levado a cabo, domingo, no Colorado, EUA, provocando oito feridos. Já foi detido pelo FBI. As vítimas participavam numa caminhada em que apelavam à libertação dos reféns que ainda se encontram nas mãos do Hamas. Foram atacadas com um lança-chamas improvisado e vários ‘cocktails molotov’. Os feridos, quatro mulheres e quatro homens, têm idades compreendidas entre os 52 e os 88 anos. Sabry Soliman também ficou ferido e foi hospitalizado. Durante o ataque gritou “Palestina livre”.
Segundo as autoridades de segurança interna e imigração norte-americanas, o egípcio entrou nos EUA pelo Aeroporto Internacional de Los Angeles a 27 de agosto de 2022. Contudo, segundo o jornal ‘New York Times’, encontrava-se em situação ilegal no país, uma vez que o prazo de validade do visto expirou em março. O Governo israelita já reagiu. “Um ataque terrorista cruel, dirigido contra pessoas pacíficas que desejavam expressar a sua solidariedade para com os reféns detidos pelo Hamas, simplesmente porque eram judeus”, disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Já antes, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Gideon Saar, tinha considerado o ataque como “um ato de antissemitismo em estado puro” e criticou os meios de comunicação social que “alimentam as acusações contra os judeus”. Os acontecimentos no Colorado ocorreram menos de duas semanas após a morte de um casal, a tiro, à saída do Museu Judaico, em Washington. Yaron Lischinsky, de 30 anos, e Sarah Lynn Milgrim, de 26, eram funcionários da Embaixada de Israel. Lischinsky tencionava pedir Milgrim em casamento durante uma viagem a Jerusalém, programada para a semana seguinte ao assassinato.
Correio da Manhã

Vítimas pediam liberdade para os reféns israelitas nas mãos do Hamas.
Mohamed Sabry Soliman, de 45 anos e nacionalidade egípcia, é o suspeito do ataque terrorista levado a cabo, domingo, no Colorado, EUA, provocando oito feridos. Já foi detido pelo FBI. As vítimas participavam numa caminhada em que apelavam à libertação dos reféns que ainda se encontram nas mãos do Hamas. Foram atacadas com um lança-chamas improvisado e vários ‘cocktails molotov’. Os feridos, quatro mulheres e quatro homens, têm idades compreendidas entre os 52 e os 88 anos. Sabry Soliman também ficou ferido e foi hospitalizado. Durante o ataque gritou “Palestina livre”.
Segundo as autoridades de segurança interna e imigração norte-americanas, o egípcio entrou nos EUA pelo Aeroporto Internacional de Los Angeles a 27 de agosto de 2022. Contudo, segundo o jornal ‘New York Times’, encontrava-se em situação ilegal no país, uma vez que o prazo de validade do visto expirou em março. O Governo israelita já reagiu. “Um ataque terrorista cruel, dirigido contra pessoas pacíficas que desejavam expressar a sua solidariedade para com os reféns detidos pelo Hamas, simplesmente porque eram judeus”, disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Já antes, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Gideon Saar, tinha considerado o ataque como “um ato de antissemitismo em estado puro” e criticou os meios de comunicação social que “alimentam as acusações contra os judeus”. Os acontecimentos no Colorado ocorreram menos de duas semanas após a morte de um casal, a tiro, à saída do Museu Judaico, em Washington. Yaron Lischinsky, de 30 anos, e Sarah Lynn Milgrim, de 26, eram funcionários da Embaixada de Israel. Lischinsky tencionava pedir Milgrim em casamento durante uma viagem a Jerusalém, programada para a semana seguinte ao assassinato.
Correio da Manhã