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Astérix sobreviverá ao criador, que autoriza novas histórias
As histórias de Astérix continuarão após a morte dos seus criadores, segundo a editora da popular personagem de Banda Desenhada, que anunciou ter autorização para tal de Albert Uderzo, o seu desenhador, de 81 anos.
A informação já circula nas publicações especializadas em Banda Desenhada de França, de onde a notícia surgiu hoje, quando o semanário especializado Livres Hebdo revelou que Uderzo autorizou a continuação das aventuras do guerreiro gaulês e de Obélix, o que foi confirmado pela sua editora horas depois.
Albert-René, a editora das histórias de Astérix, admitiu que há acordo para que este sobreviva ao último dos seus criadores vivo, Uderzo (o outro, René Goscinny, guionista, faleceu em 1977) se assim o desejar o principal grupo editorial francês, Hachette Livre, que comprou 60 por cento do capital daquela editora no mês passado.
Uderzo, de origem italiana, nasceu na localidade francesa de Fismes a 25 de Abril de 1927 e o seu nome deriva do de uma aldeia italiana chamada Oderzo, de onde era natural a sua família.
Em 1940, descobriu a Banda Desenhada e começou a desenhar na revista Júnior, mas a sua carreira só começou realmente em 1944, quando criou o primeiro «comic», «Flambergue».
Depois, conheceu Goscinny, com quem iniciou uma colaboração em 1949 e, em 1951, os dois criaram uma das primeiras personagens com que começaram a destacar-se, o pirata «Jehan Pistolet».
Em 1959, tornaram-se editor e director artístico, respectivamente, de uma nova revista para jovens chamada «Pilote», que se estreou com duas das séries mais importantes de histórias: «Tanguy et Laverdure» e «Astérix».
Esta última contava as divertidas histórias de um pequeno guerreiro gaulês e do seu inseparável amigo Obélix e a série transformou-se ao longo dos anos num absoluto êxito de vendas, de tal modo que convenceu Uderzo a abandonar todas as outras séries para dedicar-se apenas à destas personagens.
Dois anos depois da morte de Goscinny, Uderzo fundou a editora Albert-René, na qual publicou novas histórias e a célebre personagem protagonizou várias versões cinematográficas, tanto de animação como com actores reais.
lusa
As histórias de Astérix continuarão após a morte dos seus criadores, segundo a editora da popular personagem de Banda Desenhada, que anunciou ter autorização para tal de Albert Uderzo, o seu desenhador, de 81 anos.
A informação já circula nas publicações especializadas em Banda Desenhada de França, de onde a notícia surgiu hoje, quando o semanário especializado Livres Hebdo revelou que Uderzo autorizou a continuação das aventuras do guerreiro gaulês e de Obélix, o que foi confirmado pela sua editora horas depois.
Albert-René, a editora das histórias de Astérix, admitiu que há acordo para que este sobreviva ao último dos seus criadores vivo, Uderzo (o outro, René Goscinny, guionista, faleceu em 1977) se assim o desejar o principal grupo editorial francês, Hachette Livre, que comprou 60 por cento do capital daquela editora no mês passado.
Uderzo, de origem italiana, nasceu na localidade francesa de Fismes a 25 de Abril de 1927 e o seu nome deriva do de uma aldeia italiana chamada Oderzo, de onde era natural a sua família.
Em 1940, descobriu a Banda Desenhada e começou a desenhar na revista Júnior, mas a sua carreira só começou realmente em 1944, quando criou o primeiro «comic», «Flambergue».
Depois, conheceu Goscinny, com quem iniciou uma colaboração em 1949 e, em 1951, os dois criaram uma das primeiras personagens com que começaram a destacar-se, o pirata «Jehan Pistolet».
Em 1959, tornaram-se editor e director artístico, respectivamente, de uma nova revista para jovens chamada «Pilote», que se estreou com duas das séries mais importantes de histórias: «Tanguy et Laverdure» e «Astérix».
Esta última contava as divertidas histórias de um pequeno guerreiro gaulês e do seu inseparável amigo Obélix e a série transformou-se ao longo dos anos num absoluto êxito de vendas, de tal modo que convenceu Uderzo a abandonar todas as outras séries para dedicar-se apenas à destas personagens.
Dois anos depois da morte de Goscinny, Uderzo fundou a editora Albert-René, na qual publicou novas histórias e a célebre personagem protagonizou várias versões cinematográficas, tanto de animação como com actores reais.
lusa