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Associação de Deficientes critica OE
A Associação Portuguesa de Deficientes (APD) contestou o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, pondo em causa as declarações de João Amaral Tomás sobre os alegados benefícios fiscais para os deficientes enunciados no OE. A Associação Portuguesa de Deficientes (APD) contestou o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, pondo em causa as declarações de João Amaral Tomás sobre os alegados benefícios fiscais para os deficientes enunciados no OE. Em comunicado, a APD lembra as afirmações de Amaral Tomás, publicadas na imprensa pouco depois da apresentação do novo OE e que, numa alusão ao regime de transição dos benefícios fiscais, defendeu a ideia de que se dará agora mais aos deficientes com menos rendimentos para, mais tarde, se retirar aos com maiores retribuições. “Dão o quê, senhor secretário de Estado?”. “Olhe à sua volta, senhor secretário de Estado. Veja a total inacessibilidade das ruas e dos transportes. Veja os equipamentos sociais, como escolas, centros de saúde, repartições de finanças, centros de emprego, que são inacessíveis a pessoas com mobilidade reduzida”, diz o documento.||
Fonte:Açoriano Oriental
A Associação Portuguesa de Deficientes (APD) contestou o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, pondo em causa as declarações de João Amaral Tomás sobre os alegados benefícios fiscais para os deficientes enunciados no OE. A Associação Portuguesa de Deficientes (APD) contestou o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, pondo em causa as declarações de João Amaral Tomás sobre os alegados benefícios fiscais para os deficientes enunciados no OE. Em comunicado, a APD lembra as afirmações de Amaral Tomás, publicadas na imprensa pouco depois da apresentação do novo OE e que, numa alusão ao regime de transição dos benefícios fiscais, defendeu a ideia de que se dará agora mais aos deficientes com menos rendimentos para, mais tarde, se retirar aos com maiores retribuições. “Dão o quê, senhor secretário de Estado?”. “Olhe à sua volta, senhor secretário de Estado. Veja a total inacessibilidade das ruas e dos transportes. Veja os equipamentos sociais, como escolas, centros de saúde, repartições de finanças, centros de emprego, que são inacessíveis a pessoas com mobilidade reduzida”, diz o documento.||
Fonte:Açoriano Oriental