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Assassinos do polícia Fábio Guerra perdem último recurso. Queriam penas aplicadas por ofensas à integridade física
Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko vão mesmo cumprir 20 e 17 anos de cadeia.
Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko, os ex-fuzileiros condenados pelo homicídio do agente da PSP Fábio Guerra, perderam a última hipótese de recurso no Supremo Tribunal de Justiça. Cláudio foi condenado a 20 anos de cadeia e Vadym a 17 anos por homicídio qualificado; tentaram a redução das penas aplicadas, mas o Supremo não teve dúvidas e confirmou-as.
A decisão põe fim ao processo. Depois da condenação em primeira instância, os arguidos recorreram para o Tribunal da Relação, depois para o Supremo, a seguir para o Constitucional e novamente para o Supremo. O objetivo era transformar o crime de homicídio qualificado em ofensas à integridade física, o que daria uma pena muito menor. Mas todas as decisões confirmaram a pena aplicada em março de 2023.
Fábio Guerra, recorde-se, tinha 26 anos, quando a 21 de março de 2022 morreu no Hospital de São José, em Lisboa, depois de ser espancado no exterior da discoteca Mome, em Alcântara, quando se encontrava fora de serviço. Um terceiro arguido, Clóvis Abreu, está atualmente a ser julgado pelo mesmo crime.
Correio da Manhã
Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko vão mesmo cumprir 20 e 17 anos de cadeia.
Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko, os ex-fuzileiros condenados pelo homicídio do agente da PSP Fábio Guerra, perderam a última hipótese de recurso no Supremo Tribunal de Justiça. Cláudio foi condenado a 20 anos de cadeia e Vadym a 17 anos por homicídio qualificado; tentaram a redução das penas aplicadas, mas o Supremo não teve dúvidas e confirmou-as.
A decisão põe fim ao processo. Depois da condenação em primeira instância, os arguidos recorreram para o Tribunal da Relação, depois para o Supremo, a seguir para o Constitucional e novamente para o Supremo. O objetivo era transformar o crime de homicídio qualificado em ofensas à integridade física, o que daria uma pena muito menor. Mas todas as decisões confirmaram a pena aplicada em março de 2023.
Fábio Guerra, recorde-se, tinha 26 anos, quando a 21 de março de 2022 morreu no Hospital de São José, em Lisboa, depois de ser espancado no exterior da discoteca Mome, em Alcântara, quando se encontrava fora de serviço. Um terceiro arguido, Clóvis Abreu, está atualmente a ser julgado pelo mesmo crime.
Correio da Manhã