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ASAE apreende 123 mil euros em clínica estética ao investigar usurpação de funções médicas
Na ação foram ainda apreendidos equipamentos e artigos utilizados na prática de cuidados de saúde estéticos e documentos.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu 123 mil euros numa clínica de estética na área metropolitana de Lisboa no âmbito de um processo em que investiga o crime de usurpação de funções médicas, divulgou este sábado a referida entidade.
Em comunicado, a ASAE disse que "foram realizadas pesquisas de dados informáticos em quatro equipamentos, alegadamente usados para promover a prática do crime em investigação e desenvolvimento de atividade ilegal, designadamente na usurpação de funções médicas".
Na ação foram apreendidos equipamentos e artigos utilizados na prática de cuidados de saúde estéticos, documentos e ainda 123 310 euros, dinheiro 'vivo' que estava "oculto num respiradouro de parede do estabelecimento objeto da busca".
A ASAE considera haver indícios de esse dinheiro corresponder "a receitas resultantes das atividades ilegais, com não emissão de faturas e alegada evasão fiscal".
A responsável da clínica foi constituída arguida e sujeita a termo de identidade e residência.
A ASAE termina o comunicado a dizer que continuará a investigar "o fenómeno da intrusão em atos exclusivos para os quais apenas os médicos estão habilitados".
Correio da Manhã
Na ação foram ainda apreendidos equipamentos e artigos utilizados na prática de cuidados de saúde estéticos e documentos.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu 123 mil euros numa clínica de estética na área metropolitana de Lisboa no âmbito de um processo em que investiga o crime de usurpação de funções médicas, divulgou este sábado a referida entidade.
Em comunicado, a ASAE disse que "foram realizadas pesquisas de dados informáticos em quatro equipamentos, alegadamente usados para promover a prática do crime em investigação e desenvolvimento de atividade ilegal, designadamente na usurpação de funções médicas".
Na ação foram apreendidos equipamentos e artigos utilizados na prática de cuidados de saúde estéticos, documentos e ainda 123 310 euros, dinheiro 'vivo' que estava "oculto num respiradouro de parede do estabelecimento objeto da busca".
A ASAE considera haver indícios de esse dinheiro corresponder "a receitas resultantes das atividades ilegais, com não emissão de faturas e alegada evasão fiscal".
A responsável da clínica foi constituída arguida e sujeita a termo de identidade e residência.
A ASAE termina o comunicado a dizer que continuará a investigar "o fenómeno da intrusão em atos exclusivos para os quais apenas os médicos estão habilitados".
Correio da Manhã