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Arranca hoje julgamento de taxista acusado por 5 homicídios por não dividir bens com ‘ex’
Homem escondeu-se numa cave e, munido com uma espingarda-caçadeira de calibre 12, recebeu toda a gente a tiro.
Arranca esta segunda-feira no Tribunal de Viseu o julgamento de José Carlos Guerra, taxista de 63 anos, que a 16 de fevereiro do ano passado disparou sobre cinco pessoas: três bombeiros, um GNR e um popular, depois de armadilhar a antiga serralharia e a incendiar, em Vale de Madeiros, Nelas.
Nesse dia estava marcada a ida de um agente de execução à propriedade para avaliar o imóvel, que depois iria ser posto à venda. Porém, o homem, que enfrentava um processo de divórcio, recusava dividir os bens com a ex-mulher. Escondeu-se numa cave e, munido com uma espingarda-caçadeira de calibre 12, recebeu toda a gente a tiro.
Está acusado de 12 crimes. Cinco por homicídio, quatro por coação agravada, um crime de incêndios, explosões e outras condutas especialmente perigosas, detenção de arma proibida e resistência e coação sobre funcionário.
Correio da Manhã
Homem escondeu-se numa cave e, munido com uma espingarda-caçadeira de calibre 12, recebeu toda a gente a tiro.
Arranca esta segunda-feira no Tribunal de Viseu o julgamento de José Carlos Guerra, taxista de 63 anos, que a 16 de fevereiro do ano passado disparou sobre cinco pessoas: três bombeiros, um GNR e um popular, depois de armadilhar a antiga serralharia e a incendiar, em Vale de Madeiros, Nelas.
Nesse dia estava marcada a ida de um agente de execução à propriedade para avaliar o imóvel, que depois iria ser posto à venda. Porém, o homem, que enfrentava um processo de divórcio, recusava dividir os bens com a ex-mulher. Escondeu-se numa cave e, munido com uma espingarda-caçadeira de calibre 12, recebeu toda a gente a tiro.
Está acusado de 12 crimes. Cinco por homicídio, quatro por coação agravada, um crime de incêndios, explosões e outras condutas especialmente perigosas, detenção de arma proibida e resistência e coação sobre funcionário.
Correio da Manhã