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Armando Pereira já pagou caução de dez milhões de euros para deixar prisão domiciliária
Cofundador da Altice está indiciado de 11 crimes, entre os quais seis de corrupção ativa e um de corrupção passiva no setor privado.
O cofundador da Altice, Armando Pereira, já pagou a caução de dez milhões de euros para poder abandonar a prisão domiciliária e ficar em liberdade. É o maior valor alguma vez exigido pela justiça portuguesa.
Armando Pereira está indiciado pelo Ministério Público (MP) de 11 crimes, entre os quais seis de corrupção ativa e um de corrupção passiva no setor privado, além de quatro de branqueamento de capitais e crimes não quantificados de falsificação de documentos no processo "Operação Picoas".
Neste processo está em causa uma "viciação decisória do grupo Altice em sede de contratação, com práticas lesivas das próprias empresas daquele grupo e da concorrência" que apontam para corrupção privada na forma ativa e passiva e para crimes de fraude fiscal e branqueamento.
Os investigadores suspeitam que, a nível fiscal, o Estado terá sido defraudado numa verba superior a cem milhões de euros.
Correio da Manhã
Cofundador da Altice está indiciado de 11 crimes, entre os quais seis de corrupção ativa e um de corrupção passiva no setor privado.
O cofundador da Altice, Armando Pereira, já pagou a caução de dez milhões de euros para poder abandonar a prisão domiciliária e ficar em liberdade. É o maior valor alguma vez exigido pela justiça portuguesa.
Armando Pereira está indiciado pelo Ministério Público (MP) de 11 crimes, entre os quais seis de corrupção ativa e um de corrupção passiva no setor privado, além de quatro de branqueamento de capitais e crimes não quantificados de falsificação de documentos no processo "Operação Picoas".
Neste processo está em causa uma "viciação decisória do grupo Altice em sede de contratação, com práticas lesivas das próprias empresas daquele grupo e da concorrência" que apontam para corrupção privada na forma ativa e passiva e para crimes de fraude fiscal e branqueamento.
Os investigadores suspeitam que, a nível fiscal, o Estado terá sido defraudado numa verba superior a cem milhões de euros.
Correio da Manhã