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In Memoriam
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Apresentado plano para recriar a viagem transatlântica pioneira de Lindbergh com um avião 100% elétrico
A ideia de partiu de William “Chip” Yates, o detentor do recorde mundial da mota elétrica mais rápida que formou uma empresa Flight of the Century para trabalhar na construção no avião, que deve partir de Nova Iorque e chegar a Paris num voo sem paragens em 2014.
Foi recentemente anunciado um plano para recriar a viagem pioneira que Charles Lindbergh protagonizou em 1927. Numa altura em que o desenvolvimento da tecnologia aeronáutica ainda estava no seu início, o piloto de aviação fez História ao voar, sem interrupções, desde Nova Iorque a Paris.
Agora, 85 anos depois numa época em que se explora as potencialidades da energia elétrica no que diz respeito à mobilidade, surge um projeto que pretende também entrar para o registo Histórico ao refazer a rota transatlântica de Lindbergh entre Nova Iorque e Paris mas, desta feita, num avião 100% elétrico.
Trata-se de um projeto do americano William “Chip” Yates, detentor do recorde mundial da mota elétrica mais rápida, que fundou a empresa Flight of the Century para o tornar realidade.
O plano é desenhar e construir um avião totalmente elétrico, denominado Lindbergh, que use a tecnologia Range Electric Flight desenvolvida pela própria companhia para refazer a viagem a transatlântica de Lindbergh em 2014.
Chip Yates apresenta as motivações do projeto “O nosso objetivo ao dispormo-nos a fazer este muito difícil caminho é forçar a inovação que permite à tecnologia de voo elétrica avançar de uma forma significativa e mensurável” ao que acrescenta “Poder-se-ía fazer esta rota hoje num avião não-tripulado a 80 mil pés e sendo impulsionado pelo Jetstram, ou num [meio de trnasporte] incrivelmente lento, ou num balão, mas isso não aproxima a sociedade de concretizar as potencialidades elétricas de um voo a longa distância do qual toda a gente pode beneficiar”.
O projeto que ainda está no início, envolve a construção, para além do avião que fará a viagem, de um avião mais pequeno que transportará baterias carregadas até ao avião principal. O plano passa por o avião principal ejetar as baterias gastas, que serão guiadas até um local onde serão recuperadas e recarregadas, baterias essas que são repostas pelo avião não-tripulado, ao qual o avião principal se acoplará.
Saiba mais sobre o projeto aqui
A ideia de partiu de William “Chip” Yates, o detentor do recorde mundial da mota elétrica mais rápida que formou uma empresa Flight of the Century para trabalhar na construção no avião, que deve partir de Nova Iorque e chegar a Paris num voo sem paragens em 2014.
Foi recentemente anunciado um plano para recriar a viagem pioneira que Charles Lindbergh protagonizou em 1927. Numa altura em que o desenvolvimento da tecnologia aeronáutica ainda estava no seu início, o piloto de aviação fez História ao voar, sem interrupções, desde Nova Iorque a Paris.
Agora, 85 anos depois numa época em que se explora as potencialidades da energia elétrica no que diz respeito à mobilidade, surge um projeto que pretende também entrar para o registo Histórico ao refazer a rota transatlântica de Lindbergh entre Nova Iorque e Paris mas, desta feita, num avião 100% elétrico.
Trata-se de um projeto do americano William “Chip” Yates, detentor do recorde mundial da mota elétrica mais rápida, que fundou a empresa Flight of the Century para o tornar realidade.
O plano é desenhar e construir um avião totalmente elétrico, denominado Lindbergh, que use a tecnologia Range Electric Flight desenvolvida pela própria companhia para refazer a viagem a transatlântica de Lindbergh em 2014.
Chip Yates apresenta as motivações do projeto “O nosso objetivo ao dispormo-nos a fazer este muito difícil caminho é forçar a inovação que permite à tecnologia de voo elétrica avançar de uma forma significativa e mensurável” ao que acrescenta “Poder-se-ía fazer esta rota hoje num avião não-tripulado a 80 mil pés e sendo impulsionado pelo Jetstram, ou num [meio de trnasporte] incrivelmente lento, ou num balão, mas isso não aproxima a sociedade de concretizar as potencialidades elétricas de um voo a longa distância do qual toda a gente pode beneficiar”.
O projeto que ainda está no início, envolve a construção, para além do avião que fará a viagem, de um avião mais pequeno que transportará baterias carregadas até ao avião principal. O plano passa por o avião principal ejetar as baterias gastas, que serão guiadas até um local onde serão recuperadas e recarregadas, baterias essas que são repostas pelo avião não-tripulado, ao qual o avião principal se acoplará.
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