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A administração Biden apelou às gigantes tecnológicas que adotassem voluntariamente medidas de salvaguarda para a inteligência artificial para proteger os consumidores.
A Apple é a mais recente gigante tecnológica a confirmar a adoção voluntária de medidas de salvaguarda para a inteligência artificial. A empresa junta-se à OpenAI, Amazon, Alphabet, Meta, Microsoft e outras a responder afirmativamente ao apelo da administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
Entre as medidas é pedido às empresas que protejam os consumidores durante o desenvolvimento de tecnologias emergentes, como é o caso da inteligência artificial. Neste caso, as fabricantes que estão a investigar e desenvolver modelos de IA devem garantir que durante os testes não sejam feitas descriminações, tendências, além de serem seguros e à prova de riscos de segurança nacional.
Foi pedido às empresas que partilhem, de forma transparente os resultados dos testes realizados com as entidades governamentais, a sociedade civil e a academia, além de reportarem qualquer tipo de vulnerabilidades, avança a Bloomberg.
Até agora, a Apple ainda não revelou nenhum modelo próprio de inteligência artificial, mas o próximo sistema operativo iOS 18 vai introduzir a Apple Intelligence, funcionalidades de IA em parceria com a OpenAI. Nesse sentido, a Apple aceitou respeitar o apelo de Biden. O presidente dos Estados Unidos tem vindo a declarar os benefícios da tecnologia ligada a IA, mas prefere contrabalançar com o alerta dos potenciais perigos para a sociedade, apelando à indústria para ser responsável em garantir que os produtos que chegam ao mercado são seguros.
Nesse sentido, a Casa Branca prefere uma abordagem cooperativa sem legislação imposta, para que as empresas se comprometam a respeitar as linhas diretivas da normalização. Mas no que diz respeito a consumo de IA por parte do governo, Joe Biden assinou uma ordem executiva no ano passado que obriga os sistemas de IA poderosos a serem testados para serem legíveis para aquisição da administração.
De recordar que a Siri com “Inteligência Apple” promete uma experiência mais intuitiva e eficiente. O assistente pessoal vai entender melhor o contexto pessoal dos utilizadores e ser capaz de realizar ações complexas, como editar fotos, perceber o que está a ver no ecrã ou até mesmo ajudar a encontrar “aquele podcast” enviado por um amigo como sugestão há uns tempos.
Veja as imagens das novas funções da Apple Intelligence
A Apple é a mais recente gigante tecnológica a confirmar a adoção voluntária de medidas de salvaguarda para a inteligência artificial. A empresa junta-se à OpenAI, Amazon, Alphabet, Meta, Microsoft e outras a responder afirmativamente ao apelo da administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
Entre as medidas é pedido às empresas que protejam os consumidores durante o desenvolvimento de tecnologias emergentes, como é o caso da inteligência artificial. Neste caso, as fabricantes que estão a investigar e desenvolver modelos de IA devem garantir que durante os testes não sejam feitas descriminações, tendências, além de serem seguros e à prova de riscos de segurança nacional.
Foi pedido às empresas que partilhem, de forma transparente os resultados dos testes realizados com as entidades governamentais, a sociedade civil e a academia, além de reportarem qualquer tipo de vulnerabilidades, avança a Bloomberg.
Até agora, a Apple ainda não revelou nenhum modelo próprio de inteligência artificial, mas o próximo sistema operativo iOS 18 vai introduzir a Apple Intelligence, funcionalidades de IA em parceria com a OpenAI. Nesse sentido, a Apple aceitou respeitar o apelo de Biden. O presidente dos Estados Unidos tem vindo a declarar os benefícios da tecnologia ligada a IA, mas prefere contrabalançar com o alerta dos potenciais perigos para a sociedade, apelando à indústria para ser responsável em garantir que os produtos que chegam ao mercado são seguros.
Nesse sentido, a Casa Branca prefere uma abordagem cooperativa sem legislação imposta, para que as empresas se comprometam a respeitar as linhas diretivas da normalização. Mas no que diz respeito a consumo de IA por parte do governo, Joe Biden assinou uma ordem executiva no ano passado que obriga os sistemas de IA poderosos a serem testados para serem legíveis para aquisição da administração.
De recordar que a Siri com “Inteligência Apple” promete uma experiência mais intuitiva e eficiente. O assistente pessoal vai entender melhor o contexto pessoal dos utilizadores e ser capaz de realizar ações complexas, como editar fotos, perceber o que está a ver no ecrã ou até mesmo ajudar a encontrar “aquele podcast” enviado por um amigo como sugestão há uns tempos.
Veja as imagens das novas funções da Apple Intelligence