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APD: Preocupada com aumento do preço dos combustíveis
A APD diz que as pessoas com mobilidade reduzida não têm alternativa senão utilizar o transporte próprio, por isso, são das mais penalizadas pelo aumento do preço dos combustíveis.
As pessoas com mobilidade reduzida não têm alternativa senão utilizar o transporte próprio, por isso, são das mais penalizadas pelos aumentos constantes do preço dos combustíveis. O alerta é dado em nota de imprensa pela APD-Associação Portuguesa de Deficientes que chama também a atenção para o facto da pensão social de invalidez se situar nos 181,91 euros.
Humberto Santos, presidente da APD, começou por afirmar que o transporte colectivo não é opção para muitas pessoas com mobilidade reduzida, por motivos óbvios e que, por isso, são obrigadas a utilizar o transporte próprio.
Para Humberto Santos é um acto criticável o facto do governo não contemplar o impacto que esta situação está a causar junto de determinados grupos.
Inês Patola
RVP
A APD diz que as pessoas com mobilidade reduzida não têm alternativa senão utilizar o transporte próprio, por isso, são das mais penalizadas pelo aumento do preço dos combustíveis.
As pessoas com mobilidade reduzida não têm alternativa senão utilizar o transporte próprio, por isso, são das mais penalizadas pelos aumentos constantes do preço dos combustíveis. O alerta é dado em nota de imprensa pela APD-Associação Portuguesa de Deficientes que chama também a atenção para o facto da pensão social de invalidez se situar nos 181,91 euros.
Humberto Santos, presidente da APD, começou por afirmar que o transporte colectivo não é opção para muitas pessoas com mobilidade reduzida, por motivos óbvios e que, por isso, são obrigadas a utilizar o transporte próprio.
Para Humberto Santos é um acto criticável o facto do governo não contemplar o impacto que esta situação está a causar junto de determinados grupos.
Inês Patola
RVP