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A maior parte das mulheres quer ter o pai do bebé como acompanhante de parto. Mas são quase 40 por cento as que preferem uma companhia feminina, como a mãe ou a melhor amiga.
Segundo um inquérito realizado no Reino Unido, 53 por cento das mães deseja que o seu acompanhante de parto seja o pai do bebé. Para 26 por cento, a companhia ideal seria a da própria mãe, enquando 13 por cento preferem ter a melhor amiga por perto no momento do nascimento de um filho.
O inquérito foi realizado pelo portal BabyChild.org.uk, que classifica produtos segundo a opinião dos consumidores. 1154 mulheres participaram no inquérito.
78 por cento das que elegeram a mãe como companhia de eleição, estavam envolvidas afectivamente com o pai da criança. Para 52 por cento dessas mães a escolha deve-se ao facto de acreditarem que os maridos não estariam preparados para lidar com o stress que a situação envolve, enquanto 32 por cento consideram que a presença das mães lhes daria mais calma do que a dos pais do bebé.
Para nove por cento das mães, a presença dos companheiros poderia irritá-las. A maioria porque não teriam capacidade para compreender a dor do nascimento, 15 por cento porque pensam que os maridos diriam piadas durante o trabalho de parto.
Das mulheres que participaram no estudo, nove por cento admite que preferia dar à luz sem acompanhante. Destas, 61 por cento justifica que não gostariam de preocupar ninguém no caso de alguma coisa não correr bem, enquanto 19 por cento acreditam que conseguiriam assim lidar melhor com a situação. Oito por cento pensam que se sentiriam embaraçadas com a presença de alguém naquele momento.
Segundo um inquérito realizado no Reino Unido, 53 por cento das mães deseja que o seu acompanhante de parto seja o pai do bebé. Para 26 por cento, a companhia ideal seria a da própria mãe, enquando 13 por cento preferem ter a melhor amiga por perto no momento do nascimento de um filho.
O inquérito foi realizado pelo portal BabyChild.org.uk, que classifica produtos segundo a opinião dos consumidores. 1154 mulheres participaram no inquérito.
78 por cento das que elegeram a mãe como companhia de eleição, estavam envolvidas afectivamente com o pai da criança. Para 52 por cento dessas mães a escolha deve-se ao facto de acreditarem que os maridos não estariam preparados para lidar com o stress que a situação envolve, enquanto 32 por cento consideram que a presença das mães lhes daria mais calma do que a dos pais do bebé.
Para nove por cento das mães, a presença dos companheiros poderia irritá-las. A maioria porque não teriam capacidade para compreender a dor do nascimento, 15 por cento porque pensam que os maridos diriam piadas durante o trabalho de parto.
Das mulheres que participaram no estudo, nove por cento admite que preferia dar à luz sem acompanhante. Destas, 61 por cento justifica que não gostariam de preocupar ninguém no caso de alguma coisa não correr bem, enquanto 19 por cento acreditam que conseguiriam assim lidar melhor com a situação. Oito por cento pensam que se sentiriam embaraçadas com a presença de alguém naquele momento.