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Antes de matar filho de juíza, advogado criticou-a nas redes sociais

Lordelo

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O principal suspeito do ataque que matou o filho de uma juíza, envolvida no caso Epstein, terá feito insultos racistas no Facebook antes de perpetrar o ataque.

Roy Den Hollander, um advogado assumidamente antifeminista, é o principal suspeito do ataque à casa da juíza Esther Salas e que resultou num morto e num ferido grave.

O suspeito foi encontrado morto, na segunda-feira, um dia após o ataque. O corpo foi encontrado dentro do seu carro, naquilo que a polícia acredita ter sido um homicídio seguido de suicídio. O homem, sabe-se, seria um doente terminal de cancro.

Em 2019, este estaria a defender um caso, liderado por esta juíza, sobre discriminação sexual no Exército. Nas redes sociais, o advogado escreveu que estava a preparar um "caso federal perante um juiz latino, preguiçoso e incompetente nomeado por [Barack] Obama".

Este acusava ainda a mulher de se unir a "organizações politicamente corretas que tentavam convencer a América que os brancos, especialmente os homens brancos, são bárbaros e que todos os de pele mais escura são vítimas". Segundo o mesmo, "as mulheres hispânicas têm problemas de inferioridade".

Salas é a primeira mulher hispânica a servir como juíza federal em Nova Jérsia, posição para a qual foi nomeada em 2010 pelo presidente democrata Barack Obama. Foi nomeada para acompanhar uma parte da investigação do caso Epstein e que está relacionada com o Deutsche Bank.

O banco alemão, onde o multimilionário tinha várias contas, é acusado de não supervisionar adequadamente as contas de Epstein, permitindo-lhe realizar transações milionárias que estariam relacionadas com casos de exploração sexual de menores.


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