• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

António Manuel de Moraes publica livro de poemas sobre fado

Grunge

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Ago 29, 2007
Mensagens
5,124
Gostos Recebidos
0
António Manuel de Moraes publica livro de poemas sobre fado

O estudioso António Manuel de Moraes afirma que o seu livro de poemas «Fadário» reflecte «as várias facetas do fado, desde a alegria à tristeza, passando pelo sofrimento e a felicidade».

O livro que inclui um CD com fados interpretados por Joana Amendoeira, Margarida Guerreiro, Luísa Rocha, Célia Leiria, Diamantina e pelo próprio autor que canta apenas um tema: «Minha paz e meu descanso».

O projecto tem quatro anos, disse António Manuel de Moraes à Lusa, «com o guitarrista José Fontes Rocha, um figura central na carreira de Amália Rodrigues, e Joana Amendoeira».

«Mais tarde vieram juntar outros amigos por convite, e o interesse comum pelo fado», disse.

Entre esses amigos está Pedro Pinhal «que se estreia oficialmente neste CD como compositor», e também Custódio Castelo, Margarida Guerreiro, ou Diamantina.Pedro Pinhal assina quatro fados: «Sonhos de fado», «Praia de sonhos», Sorte beijada» e «Poema do tempo».

O CD inclui 16 temas, todas os poemas de autoria António Manuel de Moraes, variando os compositores, além de Pinhal encontramos José Fontes Rocha, Carlos Gonçalves, outro guitarrista de Amália e Custódio Castelo, havendo ainda uma faixa instrumental, «Variações sobre o fado Amália» por José Fontes Rocha.

Fontes Rocha, acompanhado por Pedro Pinhal (viola), executa variações sobre o tema «Fado Amália» de autoria de Frederico Valério.

O livro totaliza 120 poemas, «alguns mais antigos que outros», que decidiu coligir «contando uma história do fado desde o seu nascimento à morte, o testamento e ressurreição, que são todos estes novos valores que surgiram depois da morte de Amália Rodrigues», em 1999, explicou.

Amália Rodrigues é «uma figura referencial ao longo de todo o livro», reconheceu ao autor.


Diário Digital / Lusa
 
Topo