- Entrou
- Jun 30, 2007
- Mensagens
- 218
- Gostos Recebidos
- 0
Anneliese Marie Frank, mais conhecida como Anne Frank, (Frankfurt am Main, 12 de Junho de 1929 — Bergen-Belsen, início de Março de 1945) foi uma judia obrigada a viver escondida dos nazistas durante o Holocausto. Ela e a sua família, juntamente com mais quatro pessoas, viveram 25 meses, durante a Segunda Guerra Mundial, num anexo de quartos por cima do escritório do pai dela, em Amsterdã, nos Países Baixos, denominado Anexo Secreto. Enquanto vivia no Anexo Secreto, Anne escrevia em seu diário (que ganhou de aniversário), a que ela deu o nome de Kitty. No diário escrevia o que sentia, pensava e o que fazia. Kitty era sua única amiga dentro do Anexo Secreto.
Os longos meses de silêncio e medo aterrorizante, acabaram ao ser denunciada aos nazistas e deportada para campos de concentração nazistas. Primeiro foi levada juntamente com a família para uma escola e depois para Westerkerk, nos Países Baixos, antes de serem deportados para o leste da Europa. Anne Frank foi deportada inicialmente para Auschwitz, juntamente com os pais, irmã e as outras pessoas com quem se refugiava na casa de Amsterdã (hoje casa-museu). Depois levaram-na para Bergen-Belsen, juntamente com a irmã, separando-a dos pais. Em 1945, nove meses após a sua deportação, Anne Frank morre de tifo em Bergen-Belsen. A irmã, Margot Frank, tinha falecido também vítima do tifo e da subnutrição dias antes de Anne. Sua morte aconteceu duas semanas antes de o campo ser libertado.
O seu diário, guardado durante a guerra por Miep Gies, foi publicado pela primeira vez em 1947. O diário está atualmente traduzido em 67 línguas e é um dos livros mais lidos do mundo. O local onde a família de Anne Frank e outras quatro pessoas viveram para se esconder dos nazistas ficou conhecido como Anexo Secreto e tornou-se um famoso museu após a publicação do diário. Nesse há uma reprodução das condições em que os moradores do Anexo Secreto viviam e é apresentada a história de seus oito habitantes e das pessoas que os ajudaram a se esconder durante a guerra. Um dos itens apresentados ao público é o diário escrito por Anne, que viria a se tornar mundialmente famoso após sua morte, devido a iniciativa de seu pai, Otto, de publicá-lo. Hoje, é um dos mais famosos símbolos do Holocausto. Dos oito habitantes do Anexo, o único sobrevivente após a guerra foi Otto, pai de Anne.
Entretanto, já há muitos anos, surgiram fortes evidências de que o manuscrito é uma fraude, perpetrada pelo ambicioso pai de Anne, e que se perpetuou à posteridade graças ao ambiente de grande comoção mundial por conta do holocausto judeu, e às repetidas defesas que muitos fizeram do livro, de fundo antes emocional que realista, porque confundiam a autenticidade do texto com a do próprio Holocausto. A evidência maior de fraude, considerada irrefutável pelos estudiosos que se dedicaram ao assunto, é o fato de muitas páginas do diário terem sido escritas com caneta do tipo esferográfica (e não tinteiro), somente fabricada e vendida na Europa depois da morte de Anne Frank, anos depois da época em que teria escrito seu relato.
Os longos meses de silêncio e medo aterrorizante, acabaram ao ser denunciada aos nazistas e deportada para campos de concentração nazistas. Primeiro foi levada juntamente com a família para uma escola e depois para Westerkerk, nos Países Baixos, antes de serem deportados para o leste da Europa. Anne Frank foi deportada inicialmente para Auschwitz, juntamente com os pais, irmã e as outras pessoas com quem se refugiava na casa de Amsterdã (hoje casa-museu). Depois levaram-na para Bergen-Belsen, juntamente com a irmã, separando-a dos pais. Em 1945, nove meses após a sua deportação, Anne Frank morre de tifo em Bergen-Belsen. A irmã, Margot Frank, tinha falecido também vítima do tifo e da subnutrição dias antes de Anne. Sua morte aconteceu duas semanas antes de o campo ser libertado.
O seu diário, guardado durante a guerra por Miep Gies, foi publicado pela primeira vez em 1947. O diário está atualmente traduzido em 67 línguas e é um dos livros mais lidos do mundo. O local onde a família de Anne Frank e outras quatro pessoas viveram para se esconder dos nazistas ficou conhecido como Anexo Secreto e tornou-se um famoso museu após a publicação do diário. Nesse há uma reprodução das condições em que os moradores do Anexo Secreto viviam e é apresentada a história de seus oito habitantes e das pessoas que os ajudaram a se esconder durante a guerra. Um dos itens apresentados ao público é o diário escrito por Anne, que viria a se tornar mundialmente famoso após sua morte, devido a iniciativa de seu pai, Otto, de publicá-lo. Hoje, é um dos mais famosos símbolos do Holocausto. Dos oito habitantes do Anexo, o único sobrevivente após a guerra foi Otto, pai de Anne.
Entretanto, já há muitos anos, surgiram fortes evidências de que o manuscrito é uma fraude, perpetrada pelo ambicioso pai de Anne, e que se perpetuou à posteridade graças ao ambiente de grande comoção mundial por conta do holocausto judeu, e às repetidas defesas que muitos fizeram do livro, de fundo antes emocional que realista, porque confundiam a autenticidade do texto com a do próprio Holocausto. A evidência maior de fraude, considerada irrefutável pelos estudiosos que se dedicaram ao assunto, é o fato de muitas páginas do diário terem sido escritas com caneta do tipo esferográfica (e não tinteiro), somente fabricada e vendida na Europa depois da morte de Anne Frank, anos depois da época em que teria escrito seu relato.