santos2206
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[h=2]A Associação Ladra Comigo, apoiada pela Junta de Freguesia de Paranhos, iniciou esta semana um projeto-piloto de terapia assistida com animais na unidade de multideficiência do Agrupamento de Escolas Pêro Vaz de Caminha, no Porto.[/h]
Clara Cardoso, uma das terapeutas da Ladra Comigo, disse à agência Lusa que o trabalho incide "sobre seis jovens, com deficiências que vão do Síndrome de Down até à paralisia cerebral" com idades entre os 10 e 17 anos.
"As terapias assistidas trazem benefícios físicos, pois o contacto com os animais proporciona uma fonte diversificada de estimulação sensorial e promove o exercício e a atividade física", explicou.
As sessões decorrem vez por semana, durante 45 minutos, com a "participação de um cão em cada uma", disse a membro da associação de um "projeto que irá decorrer até ao final do ano letivo".
As mais-valias verificam-se, segundo a terapeuta, também a nível cognitivo: "aumenta a atenção e a concentração e consequentemente a estimulação mental, promovendo a comunicação e diminuindo os sintomas depressivos".
Alberto Machado, presidente da Junta de Freguesia de Paranhos, disse à Lusa que a "proposta surgiu em tempo oportuno, numa altura em que estavam à procura de novos projetos para a freguesia depois de concluído o programa eleitoral no final de 2016".
Admitindo "já ter ouvido falar" das terapias assistidas com animais, o autarca disse "tratar-se de um projeto-piloto que poderá confirmar o que largos estudos sobre essa área têm dito acerca dos benefícios do trabalho com animais de assistência".
"Se assim for, admito no próximo ano letivo alargar as terapias às outras duas unidades de multideficiência da freguesia, na Escola de São Tomé e no Agrupamento de Escolas Eugénio de Andrade", revelou.
NM
Clara Cardoso, uma das terapeutas da Ladra Comigo, disse à agência Lusa que o trabalho incide "sobre seis jovens, com deficiências que vão do Síndrome de Down até à paralisia cerebral" com idades entre os 10 e 17 anos.
"As terapias assistidas trazem benefícios físicos, pois o contacto com os animais proporciona uma fonte diversificada de estimulação sensorial e promove o exercício e a atividade física", explicou.
As sessões decorrem vez por semana, durante 45 minutos, com a "participação de um cão em cada uma", disse a membro da associação de um "projeto que irá decorrer até ao final do ano letivo".
As mais-valias verificam-se, segundo a terapeuta, também a nível cognitivo: "aumenta a atenção e a concentração e consequentemente a estimulação mental, promovendo a comunicação e diminuindo os sintomas depressivos".
Alberto Machado, presidente da Junta de Freguesia de Paranhos, disse à Lusa que a "proposta surgiu em tempo oportuno, numa altura em que estavam à procura de novos projetos para a freguesia depois de concluído o programa eleitoral no final de 2016".
Admitindo "já ter ouvido falar" das terapias assistidas com animais, o autarca disse "tratar-se de um projeto-piloto que poderá confirmar o que largos estudos sobre essa área têm dito acerca dos benefícios do trabalho com animais de assistência".
"Se assim for, admito no próximo ano letivo alargar as terapias às outras duas unidades de multideficiência da freguesia, na Escola de São Tomé e no Agrupamento de Escolas Eugénio de Andrade", revelou.
NM