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São alguns os problemas que podem surgir durante o processo de amamentação de um bebé. É bom que uma mãe tenha consciência desses problemas, para que os possa evitar:
Ingurgitamento mamário (peitos cheios e doridos) - O ingurgitamento mamário consiste em parte no aumento da quantidade de sangue e fluídos nos tecidos que suportam a mama (congestão vascular) e de certa quantidade de leite que fica retido na glândula mamária.
Quando isto ocorre, as duas mamas ficam inchadas, aumentam de volume, ficam doridas, quentes, vermelhas, brilhantes e tensas por causa do edema (líquido) nos tecidos. A mãe queixa-se de dor principalmente na axila e pode ter febre.
O ingurgitamento geralmente ocorre alguns dias (dois a cinco) após o nascimento, ou em qualquer época durante a amamentação, todavia, é mais difícil de acontecer quando a mãe dá de mamar ao bebé seguindo o seu relógio biológico e não com horas marcadas para a refeição.
Para evitar o ingurgitamento, é importante verificar que a criança mama em boa posição desde o primeiro dia.
Para o tratar, é decisivo manter a criança a mamar, utilizar um "soutien" firme para tornar a inflamação menos dolorosa e aplicar compressas geladas sobre a mama durante 20 minutos, massajando-a para aliviar a dor.
Fissuras no mamilo - As fissuras do mamilo são decorrentes da má posição da criança em relação à mama, do número e duração inadequada das mamadas e principalmente da técnica incorrecta de sucção.
Para evitar a fissura, torna-se importante orientar as mães durante o pré-natal sobre o preparo da mama e técnicas de amamentação, dando ênfase às estratégias que devem ser utilizadas para o fortalecimento dos tecidos.
Para tratar a fissura, corrija a posição da mamada e continue a amamentar. Lave os mamilos apenas uma vez por dia, quando toma banho.
É fundamental ainda que a mãe exponha os mamilos ao ar e ao sol e aplique sempre leite materno nos mamilos, após as mamadas, pois isso facilita a cicatrização.
Mastite (inflamação da mama) - O acumulado de leite pode facilitar o início da mastite, que é facilmente diagnosticado: mamas quentes, febre, dor na palpação, podendo sair pus.
A mastite é mais frequente na segunda e terceira semanas depois do parto. A mãe deverá descansar por mais tempo. Deverá arranjar quem a ajude a tratar da criança e da casa, pois o esforço poderá fazer a infecção retornar.
Para tratar a mastite, a mãe deve aplicar compressas húmidas mornas sobre a área afectada; antes de cada mamada e se for necessário também nos intervalos, até sentir alívio (5 a 10 min.)
É ainda importante amamentar até esvaziar a mama doente e massajar delicadamente as áreas doentes quando estiver amamentando.
Ingurgitamento mamário (peitos cheios e doridos) - O ingurgitamento mamário consiste em parte no aumento da quantidade de sangue e fluídos nos tecidos que suportam a mama (congestão vascular) e de certa quantidade de leite que fica retido na glândula mamária.
Quando isto ocorre, as duas mamas ficam inchadas, aumentam de volume, ficam doridas, quentes, vermelhas, brilhantes e tensas por causa do edema (líquido) nos tecidos. A mãe queixa-se de dor principalmente na axila e pode ter febre.
O ingurgitamento geralmente ocorre alguns dias (dois a cinco) após o nascimento, ou em qualquer época durante a amamentação, todavia, é mais difícil de acontecer quando a mãe dá de mamar ao bebé seguindo o seu relógio biológico e não com horas marcadas para a refeição.
Para evitar o ingurgitamento, é importante verificar que a criança mama em boa posição desde o primeiro dia.
Para o tratar, é decisivo manter a criança a mamar, utilizar um "soutien" firme para tornar a inflamação menos dolorosa e aplicar compressas geladas sobre a mama durante 20 minutos, massajando-a para aliviar a dor.
Fissuras no mamilo - As fissuras do mamilo são decorrentes da má posição da criança em relação à mama, do número e duração inadequada das mamadas e principalmente da técnica incorrecta de sucção.
Para evitar a fissura, torna-se importante orientar as mães durante o pré-natal sobre o preparo da mama e técnicas de amamentação, dando ênfase às estratégias que devem ser utilizadas para o fortalecimento dos tecidos.
Para tratar a fissura, corrija a posição da mamada e continue a amamentar. Lave os mamilos apenas uma vez por dia, quando toma banho.
É fundamental ainda que a mãe exponha os mamilos ao ar e ao sol e aplique sempre leite materno nos mamilos, após as mamadas, pois isso facilita a cicatrização.
Mastite (inflamação da mama) - O acumulado de leite pode facilitar o início da mastite, que é facilmente diagnosticado: mamas quentes, febre, dor na palpação, podendo sair pus.
A mastite é mais frequente na segunda e terceira semanas depois do parto. A mãe deverá descansar por mais tempo. Deverá arranjar quem a ajude a tratar da criança e da casa, pois o esforço poderá fazer a infecção retornar.
Para tratar a mastite, a mãe deve aplicar compressas húmidas mornas sobre a área afectada; antes de cada mamada e se for necessário também nos intervalos, até sentir alívio (5 a 10 min.)
É ainda importante amamentar até esvaziar a mama doente e massajar delicadamente as áreas doentes quando estiver amamentando.