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Alimentar as plantas à medida

Luz Divina

GF Ouro
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Quem come o quê ? As plantas não têm todas as mesmas exigências e os adubos são variados: aprenda a utilizar os adubos segundo as suas culturas.


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Na horta, prefira os adubos orgânicos (neste caso, sangue seco para o alho francês).

Os legumes


Quase todos apreciam uma terra rica mesmo se alguns se contentam com pouco. É melhor fazer uma adubação de fundo no Outono ou no Inverno.

Os legumes mais gulosos apreciam, no entanto, um pouco de adubo durante a estação. Escolha um adubo rico em potássio, a espalhar regando junto dos pés.

As árvores frutíferas


Depois de instaladas, não necessitam de fertilização. No início, dê-lhes o que necessitam para ajudar o seu crescimento, com adubos de fundo (adubos orgânicos de libertação lenta) como o chifre em pó ou o adubo lento.

Mas cuidado: dar adubo a uma árvore que tem sede é o pior que pode fazer: dê-lhe primeiro água !

As árvores de ornamento


Estas também não necessitam de adubo depois de alguns anos. No início, dar-lhes um adubo rico em azoto e de acção rápida, que deve enterrar a 1,50 m do tronco, será benéfico.

Conte, por exemplo com uma colher de sopa por metro de tronco (5m de altura = 5 colheres de sopa, a dividir por 5 sítios a 1,5 m do tronco). Isto é apenas uma referência: siga a dosagem indicada na embalagem.

Os arbustos


Fertilize apenas aqueles que deverão ter uma floração forte ou os que poda todos os anos.

Dê-lhes um adubo de fundo no Outono ou no Inverno, ou um adubo mais rápido na Primavera, rico em azoto se o seu atractivo são as folhas, ou rico em potássio para os outros.

As sebes


Se elas são baixas (menos de 2 m de altura) ou cortada regularmente, trate-as como os arbustos. Trate as sebes altas (3m de altura e mais) e os alinhamentos sem corte, como os arbustos d'ornamento.

As roseiras


As variedades antigas e as rosas de flores simples contentam-se com pouco. As variedades modernas exigem uma fertilização rica em potássio e um pouco menos de azoto, no fim do Inverno.

As roseiras apreciam um fertilizante foliar no fim do Verão, tal como um pouco de estrume no Inverno.

As lianas

Elas desenrascam-se sozinhas e a fertilização não é indispensável, a não ser em solos pobres. Neste caso, fertilize-as como legumes !

A relva


Os relvados ralos ou com um tom verde amarelado serão melhorados depois de levarem um pouco de azoto de acção rápida. É preferível dar-lhe pequenas porções de vez em quando que um único tratamento abundante.

Os bolbos


Não os fertilize : iria apodrecê-los ou impedi-los de florir.

As plantas de interior


Dê-lhes um adubo rico em azoto mas também em potássio, uma a duas vezes por ano, para as mais gulosas (ficus, vinhas de interior).

As mais sóbrias (sansivieras, clivia) apenas necessitam de adubo uma vez por ano e nunca depois de terem sido mudadas de vaso. O adubo é apresentado muitas vezes sob a forma de pequenos paus a espetar na terra.

As plantas em vaso


Alimente-as sem falte se crescem muito, em particular, as lianas e as roseiras em vaso. As coníferas e os pequenos arbustos verdes (persistentes) têm necessidades mais reduzidas.

Dê-lhes azoto de libertação lenta (adubo orgânico) ou ainda um adubo lento (adubo químico).

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Os adubos químicos em pauzinhos são destinados às plantas de vaso.



Fonte:planfor
 
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