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Algarve:Quatro tartarugas devolvidas ao habitat natural
Quatro tartarugas Caretta caretta, uma das sete espécies de tartarugas marinhas existentes e em risco de extinção, foram hoje devolvidas ao mar ao largo da costa algarvia, após terem sido reabilitadas no Zoomarine, no Algarve.
Os quatro exemplares, Fauno, Gulliver, Golias e Gizmo, foram devolvidos ao oceano, por volta das 11:00, a cerca de 20 milhas náuticas a Sul da costa algarvia, numa acção conjunta do Zoomarine e da Marinha Portuguesa.
Duas das tartarugas foram entregues ao Zoomarine por pescadores, uma foi detectada e apreendida num aquário de um restaurante e, a outra encaminhada para aquele parque aquático algarvio, por um grupo de mergulhadores.
A viagem que permitiu devolver ao mar os exemplares marinhos, iniciou-se cerca das 07:00, com a saída do Zoomarine rumo ao Cais da Marinha de Portimão, embarcando depois a bordo da Corveta João Coutinho, da Armada Portuguesa, para o local da "largada" após cerca de hora e meia de viagem.
O regresso das tartarugas ao seu habitat natural, foi acompanhado pelo presidente do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) e pelo Comandante da Zona Marítima do Sul, que devolveram ao mar dois dos quatro exemplares.
O presidente do ICNB, Tito Rosa, manifestou-se “sensiblizado” por ter devolvido ao mar um dos animais, classificando-o como “uma experiência única e que dá o sentido do real ao trabalho que é feito todos os dias”.
“É sempre emocionante colocar estes seres marinhos no seu habitat natural depois de terem sido recuperados com a ajuda do Zoomarine que tem feito um óptimo trabalho conosco”, observou Tito Rosa.
Para o director de ciências e educação do Zoomarine, o biólogo Élio Vicente, o sentimento é de “missão cumprida”.
“Hoje é um daqueles dias em que compensa muitas horas à frente de computadores, às vezes com noites não dormidas. Sentimos que a nossa missão foi cumprida”, referiu aquele responsável.
Ao contribuir também para o regresso das tartarugas ao seu habitat natural, o comandante da Zona Marítima do Sul, considerou a “experiência gratificante”.
O Capitão-de-mar-e-guerra Marques Ferreira destacou que “é sempre importante para a Marinha, contribuir para a preservação das espécies e dos valores ecológicos”.
“Este é um tipo de missão que dá gosto fazer”, realçou aquele responsável, que recordou ter tido a participação noutras missões de preservação de espécies, nomeadamente “de golfinhos no arquipélago dos Açores.
Quatro tartarugas Caretta caretta, uma das sete espécies de tartarugas marinhas existentes e em risco de extinção, foram hoje devolvidas ao mar ao largo da costa algarvia, após terem sido reabilitadas no Zoomarine, no Algarve.
Os quatro exemplares, Fauno, Gulliver, Golias e Gizmo, foram devolvidos ao oceano, por volta das 11:00, a cerca de 20 milhas náuticas a Sul da costa algarvia, numa acção conjunta do Zoomarine e da Marinha Portuguesa.
Duas das tartarugas foram entregues ao Zoomarine por pescadores, uma foi detectada e apreendida num aquário de um restaurante e, a outra encaminhada para aquele parque aquático algarvio, por um grupo de mergulhadores.
A viagem que permitiu devolver ao mar os exemplares marinhos, iniciou-se cerca das 07:00, com a saída do Zoomarine rumo ao Cais da Marinha de Portimão, embarcando depois a bordo da Corveta João Coutinho, da Armada Portuguesa, para o local da "largada" após cerca de hora e meia de viagem.
O regresso das tartarugas ao seu habitat natural, foi acompanhado pelo presidente do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) e pelo Comandante da Zona Marítima do Sul, que devolveram ao mar dois dos quatro exemplares.
O presidente do ICNB, Tito Rosa, manifestou-se “sensiblizado” por ter devolvido ao mar um dos animais, classificando-o como “uma experiência única e que dá o sentido do real ao trabalho que é feito todos os dias”.
“É sempre emocionante colocar estes seres marinhos no seu habitat natural depois de terem sido recuperados com a ajuda do Zoomarine que tem feito um óptimo trabalho conosco”, observou Tito Rosa.
Para o director de ciências e educação do Zoomarine, o biólogo Élio Vicente, o sentimento é de “missão cumprida”.
“Hoje é um daqueles dias em que compensa muitas horas à frente de computadores, às vezes com noites não dormidas. Sentimos que a nossa missão foi cumprida”, referiu aquele responsável.
Ao contribuir também para o regresso das tartarugas ao seu habitat natural, o comandante da Zona Marítima do Sul, considerou a “experiência gratificante”.
O Capitão-de-mar-e-guerra Marques Ferreira destacou que “é sempre importante para a Marinha, contribuir para a preservação das espécies e dos valores ecológicos”.
“Este é um tipo de missão que dá gosto fazer”, realçou aquele responsável, que recordou ter tido a participação noutras missões de preservação de espécies, nomeadamente “de golfinhos no arquipélago dos Açores.
Diário Digital / Lusa