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Alga tóxica detectada nas costas do Mónaco
Fonte: Público
11.07.2008
O principado do Mónaco accionou um dispositivo de vigilância depois de ter sido detectada no litoral a alga microscópica tóxica Ostreopsis ovata, informaram hoje as autoridades monegascas. Nos últimos anos, esta alga tem estendido o seu habitat devido, dizem os cientistas, ao aumento das temperaturas.
Dados revelados esta semana pela Direcção do Ambiente do principado, no âmbito da sua missão de vigilância da qualidade das águas balneares, mostraram “uma taxa muito mais elevada do que o habitual” de Ostreopsis nas águas monegascas.
A alga produz uma toxina, a palitoxina, que pode causar febres altas, dificuldades respiratórias, diarreia e irritações oculares. Estes problemas normalmente diminuem passadas entre 24 a 48 horas, sem complicações.
O principado reforçou a informação prestada aos médicos e serviços sanitários e multiplicou os controlos à qualidade da água “para garantir a segurança sanitária das águas balneares”.
O sobre-aquecimento global é uma das causas avançadas pelos cientistas para explicar a proliferação desta alga tropical no Mediterrâneo desde o final dos anos 1990 e desde 2000 na costa da Ligúria.
Fonte: Público
11.07.2008
O principado do Mónaco accionou um dispositivo de vigilância depois de ter sido detectada no litoral a alga microscópica tóxica Ostreopsis ovata, informaram hoje as autoridades monegascas. Nos últimos anos, esta alga tem estendido o seu habitat devido, dizem os cientistas, ao aumento das temperaturas.
Dados revelados esta semana pela Direcção do Ambiente do principado, no âmbito da sua missão de vigilância da qualidade das águas balneares, mostraram “uma taxa muito mais elevada do que o habitual” de Ostreopsis nas águas monegascas.
A alga produz uma toxina, a palitoxina, que pode causar febres altas, dificuldades respiratórias, diarreia e irritações oculares. Estes problemas normalmente diminuem passadas entre 24 a 48 horas, sem complicações.
O principado reforçou a informação prestada aos médicos e serviços sanitários e multiplicou os controlos à qualidade da água “para garantir a segurança sanitária das águas balneares”.
O sobre-aquecimento global é uma das causas avançadas pelos cientistas para explicar a proliferação desta alga tropical no Mediterrâneo desde o final dos anos 1990 e desde 2000 na costa da Ligúria.