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Alerta da CE
Portugal "ignora" deficientes
Os cuidados institucionais prestados a pessoas portadoras de deficiências continuam, em muitos casos, a não atingir uma qualidade considerada aceitável. A conclusão é de um novo relatório da Comissão Europeia, que recomenda a aposta em serviços de proximidad.
De acordo com o relatório, este tipo de cuidados pode proporcionar uma melhor qualidade de vida às pessoas com deficiência, sem necessariamente representar uma subida de custos.
"Mais de um milhão de pessoas com deficiência vivem dependentes de cuidados institucionais. A qualidade de vida nestas instituições varia imenso e a dignidade dos seus utentes nem sempre é garantida", avançou recentemente o comissário europeu do Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades, Vladimir Spidla. "Estou confiante de que este relatório da Comissão, com uma sólida base científica, irá ajudar os estados-membros e as entidades responsáveis a transformarem os serviços disponíveis para as pessoas com deficiência, de instituições a serviços sociais de qualidade implantados na comunidade", prosseguiu Spidla.
Fonte:Correio dos Açores
Portugal "ignora" deficientes
Os cuidados institucionais prestados a pessoas portadoras de deficiências continuam, em muitos casos, a não atingir uma qualidade considerada aceitável. A conclusão é de um novo relatório da Comissão Europeia, que recomenda a aposta em serviços de proximidad.
De acordo com o relatório, este tipo de cuidados pode proporcionar uma melhor qualidade de vida às pessoas com deficiência, sem necessariamente representar uma subida de custos.
"Mais de um milhão de pessoas com deficiência vivem dependentes de cuidados institucionais. A qualidade de vida nestas instituições varia imenso e a dignidade dos seus utentes nem sempre é garantida", avançou recentemente o comissário europeu do Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades, Vladimir Spidla. "Estou confiante de que este relatório da Comissão, com uma sólida base científica, irá ajudar os estados-membros e as entidades responsáveis a transformarem os serviços disponíveis para as pessoas com deficiência, de instituições a serviços sociais de qualidade implantados na comunidade", prosseguiu Spidla.
Fonte:Correio dos Açores