A Câmara de Vila Franca de Xira aprovou uma proposta de alargamento do Aterro Sanitário do Mato da Cruz, equipamento da Valorsul com 18 anos de existência, que complementa o trabalho da Central Incineradora de São João da Talha.
Depois de algumas dúvidas colocadas no fim de Maio, os três vereadores da CDU acabaram por votar favoravelmente e a declaração de interesse supramunicipal do alargamento foi aprovada por unanimidade.
A título de compensação, a Valorsul entregará 1 milhão de euros ao município para aquisição de equipamentos de recolha de resíduos sólidos. No aterro só poderão ser depositados resíduos recolhidos nos quatro municípios fundadores da Valorsul - Amadora, Lisboa, Loures e Vila Franca -, não podendo receber lixo dos municípios do Oeste envolvidos na recente fusão entre a Valorsul e a Resioeste.
Prevê-se que esta área de expansão do aterro, situado na fronteira entre as freguesias de Alverca e Calhandriz, venha a ser objecto de exploração como pedreira por parte da Cimpor. Só depois servirá para o aterro.
Nuno Libório, vereador da CDU, colocou muitas dúvidas sobre as razões da necessidade desta ampliação do aterro, frisando que o site da Valorsul falava ainda numa capacidade disponível de 300 mil toneladas. Já na última sessão camarária, o executivo de maioria socialista forneceu mais dados enviados pela Valorsul, que esclarecem que aquela era a capacidade inicial, hoje em boa parte utilizada.
"Estava correcta a capacidade de 300 mil toneladas, mas não explicava a que estava utilizada", observou Maria da Luz Rosinha, presidente da autarquia. Nuno Libório considerou "extremamente interessante" que fique expresso que "toda e qualquer expansão no aterro se limite a resíduos produzidos no âmbito dos municípios que presidiram à constituição da Valorsul. Isso para nós é muito importante", frisou, defendendo que a incineradora tenha menos paragens para diminuir a utilização do aterro.
ublico
Depois de algumas dúvidas colocadas no fim de Maio, os três vereadores da CDU acabaram por votar favoravelmente e a declaração de interesse supramunicipal do alargamento foi aprovada por unanimidade.
A título de compensação, a Valorsul entregará 1 milhão de euros ao município para aquisição de equipamentos de recolha de resíduos sólidos. No aterro só poderão ser depositados resíduos recolhidos nos quatro municípios fundadores da Valorsul - Amadora, Lisboa, Loures e Vila Franca -, não podendo receber lixo dos municípios do Oeste envolvidos na recente fusão entre a Valorsul e a Resioeste.
Prevê-se que esta área de expansão do aterro, situado na fronteira entre as freguesias de Alverca e Calhandriz, venha a ser objecto de exploração como pedreira por parte da Cimpor. Só depois servirá para o aterro.
Nuno Libório, vereador da CDU, colocou muitas dúvidas sobre as razões da necessidade desta ampliação do aterro, frisando que o site da Valorsul falava ainda numa capacidade disponível de 300 mil toneladas. Já na última sessão camarária, o executivo de maioria socialista forneceu mais dados enviados pela Valorsul, que esclarecem que aquela era a capacidade inicial, hoje em boa parte utilizada.
"Estava correcta a capacidade de 300 mil toneladas, mas não explicava a que estava utilizada", observou Maria da Luz Rosinha, presidente da autarquia. Nuno Libório considerou "extremamente interessante" que fique expresso que "toda e qualquer expansão no aterro se limite a resíduos produzidos no âmbito dos municípios que presidiram à constituição da Valorsul. Isso para nós é muito importante", frisou, defendendo que a incineradora tenha menos paragens para diminuir a utilização do aterro.
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