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Agente de execução suspeito de desviar "centenas de milhares de euros" detido em Aveiro
Homem aproveitava-se do acesso à movimentação dos valores depositados pelos executados e "procedia à transferência de quantias para a sua conta bancária".
A Polícia Judiciária (PJ) de Aveiro deteve um agente de execução pela prática dos crimes de peculato, por alegadamente ter desviado "centenas de milhares de euros" ao longo dos anos, informou esta sexta-feira aquele órgão de polícia criminal.
Em comunicado, a PJ esclareceu que no âmbito da sua atividade de agente de execução, o detido, aproveitando-se do acesso à movimentação dos valores depositados pelos executados, "procedia à transferência de quantias para a sua conta bancária", as quais não lhe eram devidas.
"Com este procedimento, logrou locupletar-se com centenas de milhares de euros de que usufruiu ao longo dos anos", refere a mesma nota.
Segundo a Judiciária, o detido, com cerca de 45 anos, foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de proibição de exercício da profissão.
Correio da Manhã
Homem aproveitava-se do acesso à movimentação dos valores depositados pelos executados e "procedia à transferência de quantias para a sua conta bancária".
A Polícia Judiciária (PJ) de Aveiro deteve um agente de execução pela prática dos crimes de peculato, por alegadamente ter desviado "centenas de milhares de euros" ao longo dos anos, informou esta sexta-feira aquele órgão de polícia criminal.
Em comunicado, a PJ esclareceu que no âmbito da sua atividade de agente de execução, o detido, aproveitando-se do acesso à movimentação dos valores depositados pelos executados, "procedia à transferência de quantias para a sua conta bancária", as quais não lhe eram devidas.
"Com este procedimento, logrou locupletar-se com centenas de milhares de euros de que usufruiu ao longo dos anos", refere a mesma nota.
Segundo a Judiciária, o detido, com cerca de 45 anos, foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de proibição de exercício da profissão.
Correio da Manhã