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Porto, 05 Jan (Lusa) - O Tribunal de São João Novo adiou hoje para 12 de Janeiro o início do julgamento de uma governanta acusada de maltratar deficientes mentais residentes na APPACDM do Porto.
Os factos remontam a um período entre 1999 e Setembro de 2000 durante o qual a governanta era a encarregada geral da residência da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM), situada no bloco 33 do bairro do Cerco, e tinha vários funcionários ao seu dispor.
Segundo a acusação do Ministério Público, todos os utentes da instituição ligados à residência passaram privações alimentares e correram riscos com ingestão de comida estragada
Os factos remontam a um período entre 1999 e Setembro de 2000 durante o qual a governanta era a encarregada geral da residência da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM), situada no bloco 33 do bairro do Cerco, e tinha vários funcionários ao seu dispor.
Segundo a acusação do Ministério Público, todos os utentes da instituição ligados à residência passaram privações alimentares e correram riscos com ingestão de comida estragada