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Energia: ADENE vai gerir consumos intensivos de energia por parte da indústria
Lisboa, 17 Abr (Lusa) - A ADENE - Agência para a Energia anunciou hoje que vai fazer a gestão operacional do Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia (SGCIE) na indústria.
A gestão dos consumos intensivos de energia em todos os sectores, mas em particular no industrial, é uma das medidas previstas no Plano Nacional para a Eficiência Energética hoje aprovado pelo Conselho de Ministros e tem por objectivo poupar cerca de 500.000 toneladas equivalentes de petróleo (tep) por ano.
A responsabilidade da ADENE, que terá a supervisão e fiscalização da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG),
passa por organizar e manter o registo das instalações consumidoras intensivas de energia, receber os planos de racionalização dos consumos e receber e analisar os pedidos de credenciação de técnicos ou entidades.
A lei prevê que as instalações de consumos intensivos de energia realizem, periodicamente, auditorias energéticas e promovam o aumento da eficiência energética através, por exemplo, da utilização de fontes de energia renováveis.
Prevê também que as empresas elaborem e executem planos de racionalização dos consumos de energia, estabelecendo acordos de racionalização desses consumos com a DGEG.
Estes acordos contemplam objectivos mínimos de eficiência energética e associam o respectivo cumprimento à obtenção de incentivos ou aplicação de penalidades.
ACF.
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
Lisboa, 17 Abr (Lusa) - A ADENE - Agência para a Energia anunciou hoje que vai fazer a gestão operacional do Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia (SGCIE) na indústria.
A gestão dos consumos intensivos de energia em todos os sectores, mas em particular no industrial, é uma das medidas previstas no Plano Nacional para a Eficiência Energética hoje aprovado pelo Conselho de Ministros e tem por objectivo poupar cerca de 500.000 toneladas equivalentes de petróleo (tep) por ano.
A responsabilidade da ADENE, que terá a supervisão e fiscalização da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG),
passa por organizar e manter o registo das instalações consumidoras intensivas de energia, receber os planos de racionalização dos consumos e receber e analisar os pedidos de credenciação de técnicos ou entidades.
A lei prevê que as instalações de consumos intensivos de energia realizem, periodicamente, auditorias energéticas e promovam o aumento da eficiência energética através, por exemplo, da utilização de fontes de energia renováveis.
Prevê também que as empresas elaborem e executem planos de racionalização dos consumos de energia, estabelecendo acordos de racionalização desses consumos com a DGEG.
Estes acordos contemplam objectivos mínimos de eficiência energética e associam o respectivo cumprimento à obtenção de incentivos ou aplicação de penalidades.
ACF.
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