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Acordou em coma após ligar para 112 e lhe dizerem que estava só em pânico

Lordelo

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Sarah Wood decidiu contar ao The Sun a sua experiência ao ligar para o número de emergência médica do seu país. A mulher de 34 anos suspeitou que poderia estar infetada com a Covid-19 e ligou para confirmar que procedimentos deveria adotar. Do outro lado da linha pediram-lhe para ter calma e acharam que tudo não passava de "um ataque de pânico".

Um dias depois, Sarah estava em coma induzido, ligada a um ventilador e com um diagnóstico positivo para Covid-19. Esteve assim, durante duas semanas.

Antes de ser internada, a mulher, de Darlington, em Inglaterra, ligou três vezes para o número de emergência médica. No dia antes de lhe enviarem uma ambulância, um operador disse-lhe que estava apenas ansiosa e que voltariam a ligar-lhe para falar com ela e ir acompanhando o seu caso. A mulher acredita que o facto de estar com dificuldades em respirar foi o que os levou a pensar que estava apenas ansiosa, contudo, lembra, este era um dos sintomas do novo coronavirus que os operadores ignoraram.

Sarah foi internada após quatro dias em que padeceu de sintomas como vomitar, tosse e dores de cabeça. O marido recorda que quando chegou ao hospital, os médicos lhe disseram que a doença estava em estado tão avançado que era necessário colocar Sarah em coma induzido. Isto também porque a mulher sofre de diabetes e poderia sofrer complicações mais graves.

A mulher recorda que acordou sozinha, depois de duas semanas em coma, e que ficou em pânico quando viu que estava ventilada. Lembra que na primeira tentativa de lhe retirarem o ventilador, as coisas não correram bem e teve de voltar a receber ajuda respiratória.

Sarah chegou a pensar que ia morrer e revela que os seus pensamentos estavam sempre na sua filha que, no pior dos casos, ficaria órfã de mãe. Felizmente, a equipa médica que a apoiou não poupou nos esforços e merece rasgados elogios por parte de Sarah, que entretanto já venceu a doença e está de volta a casa.

Contudo, Sarah denunciou o mau serviço prestado pela emergência médica, sendo que o porta-voz do serviço de North East já revelou que foi aberta uma investigação ao caso.


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