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A mulher alemã investigada pelas autoridades portuguesas e britânicas no caso de Madeleine McCann - chegou a ser suspeita de atropelamento da menina e fuga quando a investigação considerou a hipótese de Maddie ter saído do quarto e sido colhida por um carro numa rua da praia da Luz junto ao Ocean Club - falou pela primeira vez sobre as diligências de que foi alvo. À Sky News, a mulher explicou que ela e o marido (um 'chef' inglês entretanto falecido e que trabalhava no Tapas Bar, onde Kate e Gerry jantaram com o seu grupo de amigos na noite do desaparecimento) foram interrogados várias vezes e a casa onde viviam alvo de buscas.
Na segunda 'visita' das autoridades, a alemã admite que ficou "irritada" quando um dos investigadores pediu para esvaziar o congelador. "Acham que a cortei às postas e vou comê-la ao jantar?", atirou aos polícias. A tese de atropelamento não foi provada e a alemã alega que não tinha carro na altura e estava em casa na noite do desaparecimento.
A mulher conta ainda que "mais de dez anos depois", investigadores alemães a "voltaram a contactar, mas para perceber se sabia quem era Christian Bruckner", o predador sexual apontado como suspeito mas que está a dias de ser libertado da cadeia. Não o conhecia.
IN:CM