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Academia de Ciências de Lisboa acolhe primeiros membros da África lusófona
Os escritores Germano de Almeida (Cabo Verde) e Pepetela (Angola), o pintor Malangatana (Moçambique) e o economista Carlos Lopes(Guiné-Bissau) serão os primeiros membros da África lusófona na Academia de Ciências de Lisboa, anunciou a instituição.
Os primeiros representantes dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) foram eleitos "Académico Correspondente Estrangeiro" em sessão plenária da Academia, a 24 de Julho, e deverão tomar posse em Setembro, disse hoje à agência Lusa fonte da instituição.
Na mesma altura, foram ainda eleitos para esta categoria o príncipe Aga Khan e a antropóloga e investigadora alemã Beatrix Heintze.
Germano Almeida nasceu em 1945 na ilha da Boavista, e estudou Direito em Lisboa. Vive actualmente em Cabo Verde, onde exerce advocacia.
"O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo (1991)" é um dos seus livros mais conhecidos, tendo já sido adaptado para o cinema.
De nome próprio Artur Pestana, Pepetela nasceu em Benguela (Angola), em 1941. Em 1997 recebeu o Prémio Camões.
Licenciado em Sociologia, é professor, romancista e dramaturgo, contando-se entre as suas principais obras "As Aventuras de Ngunga", "A Geração da Utopia" ou a "Gloriosa Família".
Pintor moçambicano, Valente Malangatana Ngwenya nasceu a 6 de Junho de 1936, em Matalana, no sul de Moçambique.
Essencialmente um auto-didacta, Malangatana é hoje um dos artistas africanos mais conhecidos internacionalmente, estando representado em vários museus e colecções privadas de todo o mundo.
O economista guineense Carlos Lopes é um alto quadro das Nações Unidas, acumulando desde Março de 2007 o cargo de sub-secretário-geral das Nações Unidas com o de director Executivo do Instituto da ONU para a Formação e Pesquisa (UNITAR).
Fonte:Lusa
Os escritores Germano de Almeida (Cabo Verde) e Pepetela (Angola), o pintor Malangatana (Moçambique) e o economista Carlos Lopes(Guiné-Bissau) serão os primeiros membros da África lusófona na Academia de Ciências de Lisboa, anunciou a instituição.
Os primeiros representantes dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) foram eleitos "Académico Correspondente Estrangeiro" em sessão plenária da Academia, a 24 de Julho, e deverão tomar posse em Setembro, disse hoje à agência Lusa fonte da instituição.
Na mesma altura, foram ainda eleitos para esta categoria o príncipe Aga Khan e a antropóloga e investigadora alemã Beatrix Heintze.
Germano Almeida nasceu em 1945 na ilha da Boavista, e estudou Direito em Lisboa. Vive actualmente em Cabo Verde, onde exerce advocacia.
"O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo (1991)" é um dos seus livros mais conhecidos, tendo já sido adaptado para o cinema.
De nome próprio Artur Pestana, Pepetela nasceu em Benguela (Angola), em 1941. Em 1997 recebeu o Prémio Camões.
Licenciado em Sociologia, é professor, romancista e dramaturgo, contando-se entre as suas principais obras "As Aventuras de Ngunga", "A Geração da Utopia" ou a "Gloriosa Família".
Pintor moçambicano, Valente Malangatana Ngwenya nasceu a 6 de Junho de 1936, em Matalana, no sul de Moçambique.
Essencialmente um auto-didacta, Malangatana é hoje um dos artistas africanos mais conhecidos internacionalmente, estando representado em vários museus e colecções privadas de todo o mundo.
O economista guineense Carlos Lopes é um alto quadro das Nações Unidas, acumulando desde Março de 2007 o cargo de sub-secretário-geral das Nações Unidas com o de director Executivo do Instituto da ONU para a Formação e Pesquisa (UNITAR).
Fonte:Lusa