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GF Ouro
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Aborto: Infecções e perfurações diminuíram mais de 50%
As infecções e a perfuração de órgãos associadas ao aborto clandestino diminuíram em mais de metade desde que a lei da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) entrou em vigor, há um ano, revelou o Director Geral da Saúde.
Em entrevista à Agência Lusa, a propósito do primeiro ano da aplicação da lei que permite a IVG até às dez semanas, cuja regulamentação entrou em vigor a 15 de Julho de 2007, Francisco George considerou que estes dados revelam que «a lei é boa e protege as mulheres».
No primeiro semestre de 2007, registam-se 23 septicemias (infecções muito graves) e 11 perfurações de órgãos associadas à prática de aborto clandestino, revelou o Director Geral da Saúde.
Já com a lei em vigor, na segunda metade do ano, ocorreram doze septicemias e uma perfuração, uma redução que Francisco George atribui à lei e que demonstra que o aborto clandestino é hoje «residual» em Portugal.
Desde 15 de Julho, a Direcção-Geral da Saúde registou apenas dois casos de prática de aborto clandestino, um dos quais está a ser investigado pelo Ministério público.
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As infecções e a perfuração de órgãos associadas ao aborto clandestino diminuíram em mais de metade desde que a lei da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) entrou em vigor, há um ano, revelou o Director Geral da Saúde.
Em entrevista à Agência Lusa, a propósito do primeiro ano da aplicação da lei que permite a IVG até às dez semanas, cuja regulamentação entrou em vigor a 15 de Julho de 2007, Francisco George considerou que estes dados revelam que «a lei é boa e protege as mulheres».
No primeiro semestre de 2007, registam-se 23 septicemias (infecções muito graves) e 11 perfurações de órgãos associadas à prática de aborto clandestino, revelou o Director Geral da Saúde.
Já com a lei em vigor, na segunda metade do ano, ocorreram doze septicemias e uma perfuração, uma redução que Francisco George atribui à lei e que demonstra que o aborto clandestino é hoje «residual» em Portugal.
Desde 15 de Julho, a Direcção-Geral da Saúde registou apenas dois casos de prática de aborto clandestino, um dos quais está a ser investigado pelo Ministério público.
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