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A cantora norte-americana Macy Gray apresenta-se hoje, terça-feira, na Aula Magna, em Lisboa, e amanhã, quarta-feira, no Hard Club, no Porto. Na bagagem, a vocalista traz o seu mais recente trabalho discográfico, "The sellout". Os dois concertos iniciam-se às 22 horas.
Desde o seu álbum de estreia, "On how life is", editado em 1999, a cantora norte- americana já vendeu qualquer coisa como 15 milhões de discos, números que por si só revelam a dimensão da popularidade desta artista um poucio por todo mundo.
O seu trabalho discográfico anterior, "Big", de 2007, esteve muito longe do êxito que a vocalista desejava, daí que tivesse mudado a fórmula para o novo "The sellout", que agora vem mostrar ao vivo em Portugal.
Para que tudo fosse diferente e funcionasse à imagem dos seus discos de maior sucesso, Macy decidiu para elaborar"The sellout" refugiar-se em estúdio com um grupo restrito de amigos e músicos. E o resultado desse esforço resultou num regresso aos melhores momentos de Gray, que catapulta a sua sonoridade para o futuro, em vez de se manter enraizado no passado.
"Quando estava sozinha criei a música de que gostava", revelou Gray. A cantora frisa ainda que fez tudo "com o meu próprio dinheiro, não tive de tocar para outra pessoa. Não estava a trabalhar para quem quer que fosse".
Temas como "Lately", "Kissed it" ( que conta com a participação de um velho amigo, o guitarrista Slash) ou "Stalker" ( que faz lembrar, de imediato, a estética de Prince) trazem-nos Macy Gray na melhor forma, pronta a arrebatar plateias, onde quer que se apresente.
As letras que a artista canta têm um forte cunho auto-biográfico, assumindo mesmo um tom confessional. É a própria Macy, aliás, quem confessa essa particularidade, uma vez que na altura " estava deprimida". "Estive entre duas ou três relações nesse período de tempo e, por isso, a minha vida amorosa não estava bem", revelou a cantora norte-a mericana.
Paralelamente à carreira musical, Macy Gray tem uma outra, no cinema, que já ganhou uma importância relevante na sua vida. A artista já participou em 10 filmes (entre os quais no "Homem-Aranha") contra sete álbuns editados.
É esta cantora/ actriz de voz rouca, herdeira dos maiores nomes da soul e r& b, cujo nome verdadeiro é Natalie McIntyre, que vai estar hoje e amanhã perante plateias de Lisboa e do Porto.
Os bilhetes estão à venda com preços que oscilam entre os 25 e os 35 euros.
JN
Desde o seu álbum de estreia, "On how life is", editado em 1999, a cantora norte- americana já vendeu qualquer coisa como 15 milhões de discos, números que por si só revelam a dimensão da popularidade desta artista um poucio por todo mundo.
O seu trabalho discográfico anterior, "Big", de 2007, esteve muito longe do êxito que a vocalista desejava, daí que tivesse mudado a fórmula para o novo "The sellout", que agora vem mostrar ao vivo em Portugal.
Para que tudo fosse diferente e funcionasse à imagem dos seus discos de maior sucesso, Macy decidiu para elaborar"The sellout" refugiar-se em estúdio com um grupo restrito de amigos e músicos. E o resultado desse esforço resultou num regresso aos melhores momentos de Gray, que catapulta a sua sonoridade para o futuro, em vez de se manter enraizado no passado.
"Quando estava sozinha criei a música de que gostava", revelou Gray. A cantora frisa ainda que fez tudo "com o meu próprio dinheiro, não tive de tocar para outra pessoa. Não estava a trabalhar para quem quer que fosse".
Temas como "Lately", "Kissed it" ( que conta com a participação de um velho amigo, o guitarrista Slash) ou "Stalker" ( que faz lembrar, de imediato, a estética de Prince) trazem-nos Macy Gray na melhor forma, pronta a arrebatar plateias, onde quer que se apresente.
As letras que a artista canta têm um forte cunho auto-biográfico, assumindo mesmo um tom confessional. É a própria Macy, aliás, quem confessa essa particularidade, uma vez que na altura " estava deprimida". "Estive entre duas ou três relações nesse período de tempo e, por isso, a minha vida amorosa não estava bem", revelou a cantora norte-a mericana.
Paralelamente à carreira musical, Macy Gray tem uma outra, no cinema, que já ganhou uma importância relevante na sua vida. A artista já participou em 10 filmes (entre os quais no "Homem-Aranha") contra sete álbuns editados.
É esta cantora/ actriz de voz rouca, herdeira dos maiores nomes da soul e r& b, cujo nome verdadeiro é Natalie McIntyre, que vai estar hoje e amanhã perante plateias de Lisboa e do Porto.
Os bilhetes estão à venda com preços que oscilam entre os 25 e os 35 euros.
JN