- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,544
- Gostos Recebidos
- 168
A resposta de uma farmacêutica
Como todos os medicamentos, os contraceptivos orais também podem ocasionar reacções adversas. O conhecimento destas reacções surge quando os medicamentos são estudados através de ensaios clínicos, antes e após a sua entrada no mercado.
São diversas as suas reacções adversas conhecidas e comprovadas, sendo mais frequente o aparecimento de dores de cabeça, vertigens, náuseas, rigidez da mama e queixas gástricas, entre outras.
Existe uma outra forma de suspeitar de efeitos indesejáveis dos medicamentos, que resulta na notificação, às entidades reguladoras de farmacovigilância, de efeitos possivelmente associados aos medicamentos por parte das pessoas que os tomam.
Neste contexto, existiram algumas notificações de alterações do desejo sexual com a toma dos contraceptivos orais. Existe referência a queixas de casos pouco frequentes de redução do desejo sexual, que ocorreram entre mais de uma mulher em cada 1000 mulheres e menos de uma mulher em cada 100 que tomaram os contraceptivos.
No entanto, embora raramente, surgiu também aumento do desejo sexual em menos de uma mulher por cada 1000 mulheres que tomaram contraceptivos. Mas estes dados não foram ainda comprovados cientificamente, isto é, a associação entre a toma dos contraceptivos orais e as alterações do desejo sexual não foi confirmada nem refutada
sp.
Como todos os medicamentos, os contraceptivos orais também podem ocasionar reacções adversas. O conhecimento destas reacções surge quando os medicamentos são estudados através de ensaios clínicos, antes e após a sua entrada no mercado.
São diversas as suas reacções adversas conhecidas e comprovadas, sendo mais frequente o aparecimento de dores de cabeça, vertigens, náuseas, rigidez da mama e queixas gástricas, entre outras.
Existe uma outra forma de suspeitar de efeitos indesejáveis dos medicamentos, que resulta na notificação, às entidades reguladoras de farmacovigilância, de efeitos possivelmente associados aos medicamentos por parte das pessoas que os tomam.
Neste contexto, existiram algumas notificações de alterações do desejo sexual com a toma dos contraceptivos orais. Existe referência a queixas de casos pouco frequentes de redução do desejo sexual, que ocorreram entre mais de uma mulher em cada 1000 mulheres e menos de uma mulher em cada 100 que tomaram os contraceptivos.
No entanto, embora raramente, surgiu também aumento do desejo sexual em menos de uma mulher por cada 1000 mulheres que tomaram contraceptivos. Mas estes dados não foram ainda comprovados cientificamente, isto é, a associação entre a toma dos contraceptivos orais e as alterações do desejo sexual não foi confirmada nem refutada
sp.