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A leitura do acórdão do homicídio de Lucas Miranda foi, esta quarta-feira, adiada devido à greve dos funcionários judiciais.
Recorde-se que dois jovens, de 17 e 18 anos, foram acusados pelo Ministério Público de Setúbal dos crimes de homicídio qualificado e profanação de cadáver de outro jovem, morto em outubro de 2020 após ter fugido de um centro de acolhimento onde estava institucionalizado, juntamente com os homicidas.
Segundo o despacho de acusação, os arguidos foram responsáveis pela morte da vítima (falecida com apenas 15 anos, graças a um golpe mata-leão feito pelos dois acusados, que depois enforcaram o corpo numa árvore), e ainda pela ocultação do corpo. Os restos mortais de Lucas Miranda, a vítima, foram encontrados cinco meses depois da sua morte, no fundo de um poço seco nos arredores de Setúbal.
O Ministério Público acusou ainda os dois arguidos pelos crimes de ameaça agravada, maus tratos de animal de companhia, e ofensa à integridade física simples.
Durante o julgamento, os dois jovens, que na altura do crime tinha 16 anos, disseram ter asfixiado a vítima até à morte por compaixão e a pedido desta. Nas alegações finais, a defesa disse que os arguidos deveriam estar a ser julgados com recurso ao regime especial para jovens, algo que o Ministério Público descartou pela extrema gravidade do crime. A leitura do acórdão, que estava marcada para esta quarta-feira, foi adiada devido à greve dos funcionários judiciais.
Correio da Manhã
Recorde-se que dois jovens, de 17 e 18 anos, foram acusados pelo Ministério Público de Setúbal dos crimes de homicídio qualificado e profanação de cadáver de outro jovem, morto em outubro de 2020 após ter fugido de um centro de acolhimento onde estava institucionalizado, juntamente com os homicidas.
Segundo o despacho de acusação, os arguidos foram responsáveis pela morte da vítima (falecida com apenas 15 anos, graças a um golpe mata-leão feito pelos dois acusados, que depois enforcaram o corpo numa árvore), e ainda pela ocultação do corpo. Os restos mortais de Lucas Miranda, a vítima, foram encontrados cinco meses depois da sua morte, no fundo de um poço seco nos arredores de Setúbal.
O Ministério Público acusou ainda os dois arguidos pelos crimes de ameaça agravada, maus tratos de animal de companhia, e ofensa à integridade física simples.
Durante o julgamento, os dois jovens, que na altura do crime tinha 16 anos, disseram ter asfixiado a vítima até à morte por compaixão e a pedido desta. Nas alegações finais, a defesa disse que os arguidos deveriam estar a ser julgados com recurso ao regime especial para jovens, algo que o Ministério Público descartou pela extrema gravidade do crime. A leitura do acórdão, que estava marcada para esta quarta-feira, foi adiada devido à greve dos funcionários judiciais.
Correio da Manhã