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- Abr 25, 2007
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A gravidez é vivida a dois
Muitos são os homens que fazem absoluta questão de estarem presentes nas consultas pré-parto e durante os exames complementares, como é o caso das ecografias.
A nível psicológico este facto é de extrema importância porque o envolvimento masculino no processo da gravidez, acaba por ser sempre um pouco mais vivido á distância, já que não existe possibilidade de uma vivência física.
Ao assistir às ecografias, o pai vive um momento único, que muitas vezes é descrito como a constatação prática de que o bebé é real, que algo muito querido vai crescendo no interior da mãe.
Um pouco mais tarde, são convidados a fazerem parte das aulas de preparação para o grande momento do nascimento. E, em regra, respondem de imediato à chamada. Aprendem a ajudar a mulher, a acalmá-la e a poderão constituir importantes pilares de apoio no momento do parto.
Contudo, esta questão ainda não é muito linear, porque a boa vontade só não conta. Outros factores como as regras do hospital e também a emoção do momento, podem condicionar a presença do pai na sala de parto. Nesse caso, é melhor desistir da ideia e deixar que os médicos e enfermeiras tratem do assunto.
O pós-parto
As coisas complicam-se nos primeiros dias, sobretudo quando se trata do primeiro filho. São os horários a cumprir, as tarefas rotineiras e, muitas vezes, um ser pequenino e frágil que reclama por tudo e por nada. É o momento do pai entrar em plena actividade!
Para mudar uma fralda não é preciso muita sabedoria, basta um pouco de jeito e, sobretudo muito amor e boa vontade. Aqui fazemos um parêntesis para nos dirigirmos directamente às mães.
Nós sabemos que nos ensinaram que o papel de mãe implicava mudar fralda, dar biberon ou peito , aconchegar .... mas os tempos mudaram, portanto há que haver adaptações. Se o homem está disposto a ajudar, há que o estimular nesse sentido e permitir a divisão de tarefas.
Deste modo a mulher consegue ficar com um pouco mais de tempo para si e as coisas correrão bastante melhor. Nenhuma mulher é capaz de ser boa mãe, mulher e profissional, ao mesmo tempo. Não é humanamente possível, nem devemos tentá-lo.
Por esse motivo, algumas desistem de serem mães e optam pela carreira, outras silenciam a ambição e vivem toda a vida a culpar a família, silenciosamente, por não terem tido coragem de mudar de vida.
Muitos são os homens que fazem absoluta questão de estarem presentes nas consultas pré-parto e durante os exames complementares, como é o caso das ecografias.
A nível psicológico este facto é de extrema importância porque o envolvimento masculino no processo da gravidez, acaba por ser sempre um pouco mais vivido á distância, já que não existe possibilidade de uma vivência física.
Ao assistir às ecografias, o pai vive um momento único, que muitas vezes é descrito como a constatação prática de que o bebé é real, que algo muito querido vai crescendo no interior da mãe.
Um pouco mais tarde, são convidados a fazerem parte das aulas de preparação para o grande momento do nascimento. E, em regra, respondem de imediato à chamada. Aprendem a ajudar a mulher, a acalmá-la e a poderão constituir importantes pilares de apoio no momento do parto.
Contudo, esta questão ainda não é muito linear, porque a boa vontade só não conta. Outros factores como as regras do hospital e também a emoção do momento, podem condicionar a presença do pai na sala de parto. Nesse caso, é melhor desistir da ideia e deixar que os médicos e enfermeiras tratem do assunto.
O pós-parto
As coisas complicam-se nos primeiros dias, sobretudo quando se trata do primeiro filho. São os horários a cumprir, as tarefas rotineiras e, muitas vezes, um ser pequenino e frágil que reclama por tudo e por nada. É o momento do pai entrar em plena actividade!
Para mudar uma fralda não é preciso muita sabedoria, basta um pouco de jeito e, sobretudo muito amor e boa vontade. Aqui fazemos um parêntesis para nos dirigirmos directamente às mães.
Nós sabemos que nos ensinaram que o papel de mãe implicava mudar fralda, dar biberon ou peito , aconchegar .... mas os tempos mudaram, portanto há que haver adaptações. Se o homem está disposto a ajudar, há que o estimular nesse sentido e permitir a divisão de tarefas.
Deste modo a mulher consegue ficar com um pouco mais de tempo para si e as coisas correrão bastante melhor. Nenhuma mulher é capaz de ser boa mãe, mulher e profissional, ao mesmo tempo. Não é humanamente possível, nem devemos tentá-lo.
Por esse motivo, algumas desistem de serem mães e optam pela carreira, outras silenciam a ambição e vivem toda a vida a culpar a família, silenciosamente, por não terem tido coragem de mudar de vida.